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Autor: Mario de Andrade
Editora: FITZCARRALDO
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R$ 119,90
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Here at last is an exciting new translation of the modernist Brazilian epic Macunaima, by Mario de Andrade. This landmark novel from 1928 has been hugely influential. It follows the adventures of the shapeshifting Macunaima and his brothers as they leave their home in the northern Amazon for a whirlwind tour of Brazil, cramming four centuries and a continental expanse into a single mythic plane.Having lost a magic amulet, the hero and his brothers journey to Sao Paulo to retrieve the talisman that has fallen into the hands of an Italo-Peruvian captain of industry (who is also a cannibal giant). Written over six delirious days - the fruit of years of study - Macunaima magically synthesizes dialect, folklore, anthropology, mythology, flora, fauna, and pop culture to examine Brazilian identity. This brilliant translation by Katrina Dodson has been many years in the making and includes an extensive section of notes providing essential background information for this magnificent work.
Título: Macunaima
ISBN: 9781804270264
Idioma: Inglês
Encadernação: Brochura
Formato: 12 x 20
Páginas: 320
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2023
Edição: 1ª
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Mário de Andrade nasceu em São Paulo no ano de 1893. Intelectual de uma riqueza impressionante, foi poeta, contista, romancista, musicólogo, cronista, esteta, epistológrafo, crítico de artes, de literatura, além de folclorista; tendo exercido enorme influência nas gerações que lhe sucederam. Em 1917, publicou seu primeiro livro, sob o pseudônimo de Mário Sobral, intitulado Há uma gota de sangue em cada poema, uma espécie de ensaio para 1922, quando participaria da Semana de Arte Moderna de São Paulo, movimento que mexeria com as bases da arte brasileira. No entanto, foram as inovações formais de outra obra poética sua, Pauliceia desvairada, publicada justamente em 1922, que o consolidaram como um dos maiores poetas da literatura brasileira. O célebre “Prefácio interessantíssimo”, texto de abertura da obra, tornou-se emblemático do movimento modernista no Brasil, podendo ser lido também como uma espécie de manifesto da poesia andradiana. A estreia de Mário como romancista se dá com Amar, verbo intransitivo (1927), livro bem-recebido pelos escritores modernistas, mas criticado pela intelectualidade tradicional, que estranha a temática ousada e censura certo desrespeito às regras gramaticais. Nesse texto, já se antecipa o experimentalismo de linguagem radicalizado em Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, de 1928, verdadeiro marco do modernismo brasileiro e uma das narrativas mais singulares de nossa literatura. Nesta obra, Mário de Andrade potencializa o uso literário da linguagem oral e popular e mistura folclore, lendas, mitos e manifestações religiosas de vários recantos do Brasil, como se fizessem parte de uma unidade nacional. Morreu em 1945, aos 52 anos, deixando um vazio nas Letras e mais de vinte livros publicados.