Home › Livros › Idiomas e Referência › Linguística e Semiótica
Autor: Umberto Eco
Editora: Perspectiva
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 4 dias úteis.
De: R$ 144,90
Por: R$ 128,96
em até 3x sem juros
Ninguém discute que a comunicação lingüística ou um texto em Morse sejam mensagem, dado seu caráter natural, analógico ou espontâneo. Mas como encarar os fatos culturais cujo fim primeiro não parece ser a comunicação, tal como um garfo, uma casa, um sistema de relações sociais? É a pergunta a que este livro procura responder, com um largo exame – sobretudo das comunicações visuais, da arquitetura, bem como do problema epistemológico das estruturas – do que é e do sentido que pode ter uma pesquisa semiológica, isto é, uma pesquisa que considere todos os fenômenos da cultura como fatos de comunicação, para os quais as mensagens isoladas organizam-se e tornam-se compreensíveis em referência a códigos.
Título: A estrutura ausente: introduçao a pesquisa semiologica
ISBN: 9788527301251
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 12,5 x 22,5
Páginas: 432
Ano copyright:
Coleção: Estudos - Vol. 6
Ano de edição: 2001
Edição: 7ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Umberto Eco nasceu em Alexandria, Itália, em 1932. Começou a cursar Direito na Universidade de Turim, mas logo decidiu dedicar-se à Filosofia, tendo se doutorado em 1954. Começou a trabalhar como editor de programas culturais na rede estatal italiana de televisão. Foi professor de Comunicação Visual e Semiótica. Detentor de inúmeros prêmios e títulos, Eco ficou conhecido como crítico, semiólogo, romancista e articulista. Propôs teorias estéticas e uma avaliação das vanguardas e dos impactos da sociedade globalizada e de informação na cultura humana. Entre suas obras ensaísticas destacam-se: Kant e o ornitorrinco (1997) e Sobre a literatura (2002). Entre suas coletâneas, ressaltam-se: Diário mínimo (1963) e O segundo diário mínimo (1990). Em 1980 estreou na ficção com O nome da rosa (Prêmio Strega 1981), que deu origem ao filme de mesmo nome. Em seguida vieram O pêndulo de Foucault (1988), Baudolino (2000), História da beleza (2004), História da feiúra (2007), entre outros. Faleceu em 19 de fevereiro de 2016.