As muitas maneiras de dizer "eu te amo"

Autor: Ferreira Gullar | Claudia Ahimsa
Editora: Aprazível Edições

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Sinopse

As muitas maneiras de dizer “eu te amo”. A edição comemorativa dos 90 anos de Ferreira Gullar.As muitas maneiras de dizer “eu te amo” parte de um caderno para desenhar: primeiro presente de Cláudia para Gullar, que voltou de presente para ela anos depois como objeto de arte, e com a dedicatória que dá nome ao projeto editorial.E o presente retorna. O caderno fac-similado e impresso em Fine Art no mesmo papel (Canson C à grain) do original, vem acompanhado de texto em prosa, da poeta, curadora e crítica de arte Cláudia Ahimsa, numa edição especial com encadernação japonesa. E ainda algumas surpresas que a viúva dispôs de seu acervo. A curadoria intimista nos abre algo da história de amor vivida pelos dois poetas. – Subverti a ordem – diz Cláudia. – Os desenhos contam a história e as memórias são ilustrações.O material inédito vem envolto por um estojo produzido na Suécia, na antiga tradição artesanal de encadernação e tipografia da Bookbinding Design, com tiragem de 90 exemplares de 3 séries, numerados e assinados.A edição foi produzida em Lisboa, por Lucia Bertazzo, Urucum Editora; oriunda da UQ! Editions, a marca de excelência em livro de arte, sob coordenação de Leonel Kaz e Lucia Bertazzo.

Dados

Título: As Muitas Maneiras De Dizer "Eu Te Amo"

ISBN: 9789899985933

Idioma: Português

Encadernação: Capa dura

Formato: 25,5 x 35

Ano de edição: 2020

Edição:

Participantes

Autor: Ferreira Gullar | Claudia Ahimsa

Autor

FERREIRA GULLAR

Poeta, crítico de arte, tradutor, cronista, dramaturgo e ensaísta, Ferreira Gullar nasceu em 1930, em São Luis do Maranhão. Em 1951 mudou-se para o Rio, onde ficou conhecido pelo movimento neoconcreto, que criou ao lado de Lygia Clark e Hélio Oiticica. Engajado, nos anos 60 foi presidente do CPC da UNE, filiou-se ao Partido Comunista e ajudou a fundar o grupo Opinião. Preso após o decreto do AI-5, em 1968, é exilado, período em que escreve sua obra mais famosa, Poema Sujo. Retorna ao Brasil em 1977 e, depois de uma nova passagem na prisão, volta a publicar regularmente — foram mais de 40 títulos, muitos deles premiados. Em 2010, quando completou 80 anos, Gullar, que já havia sido indicado ao Nobel, recebeu o Camões, o mais importante prêmio da língua portuguesa, e lançou o livro de poemas Em Parte Alguma. Faleceu aos 86 anos, em 04 de dezembro de 2016.