Amor de perdição

Autor: Camilo Castelo Branco
Editora: L&PM Pocket

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Sinopse

Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco (1825-1890) foi o maior nome da literatura ultra-romântica portuguesa. Entre as suas 137 obras conhecidas, Amor de perdição é considerada sua obra-prima e um dos romances mais populares da língua portuguesa. Boêmio emérito, sua vida desregrada foi dominada por paixões avassaladoras que acabaram por levá-lo ao cárcere por ter assumido uma relação com uma mulher casada. Um ano e meio depois saiu da prisão doente e, em pouco tempo, estava cego. Quase três décadas mais tarde, desesperado pela doença e pelos revezes da vida, construiu um fim digno de sua personalidade ultra-romântica: suicidou-se com um tiro no ouvido. Amor de perdição tem traços shakespearianos: as nobres famílias Botelho e Albuquerque vêem o ódio mútuo ameaçado pelo amor entre Simão Botelho e Teresa Albuquerque. Simão – o herói romântico, cujos erros passados são redimidos pelo amor –, Teresa – a heroína firme e resoluta em seu sentimento de devoção ao amado – e Mariana -, a mais romântica das personagens, tendo em vista a abnegação, representam a dimensão amorosa, o sentimento da paixão, ao qual se opõe o mundo exterior, a sociedade com sua hipocrisia.

Dados

Título: Amor De Perdição

ISBN: 9788525408501

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 10,7 x 17,8

Páginas: 176

Ano copyright: 1998

Ano de edição: 1998

Edição:

Participantes

Autor: Camilo Castelo Branco

Autor

CAMILO CASTELO BRANCO

Camilo Castelo Branco nasceu em Lisboa, em 1825. Foi um dos escritores portugueses mais prolíficos, tendo atuado como crítico literário, cronista, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor. É considerado o primeiro escritor de língua portuguesa a viver exclusivamente das letras. Manteve uma vida atribulada e boêmia. Aos 16 anos casou-se pela primeira vez. O casamento durou pouco, e logo ele foi viver com outra mulher. Aos 23 anos abandonou a segunda companheira e passou a dividir o seu tempo entre os cafés da cidade do Porto e o jornalismo. Uma crise de amor o levou ao seminário em 1850, mas Camilo o abandonou dois anos depois. Foi preso por fugir com Ana Plácido, esposa de um negociante brasileiro. Na cadeia, conheceu o salteador Zé do Telhado. Com base nessa experiência escreveu Memórias do cárcere. A partir de 1865, a sífilis começou a lhe causar problemas neurológicos e uma cegueira progressiva, que lhe tirou a capacidade de trabalhar. Em 1º de junho de 1890 ele se suicidou com um tiro na cabeça..