O artista da faca

Autor: Irvine Welsh
Editora: Rocco

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 15 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Para obtê-lo, este terá que ser adquirido junto a nossos fornecedores mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 54,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Nesta continuação de Pornô, o afiado Irvine Welsh retoma os desajustados personagens que o consagraram em Transpotting para acompanhar a trajetória do psicopata escocês Francis “Franco” Begbie. Agora pretensamente recuperado e sob nova identidade, Begbie parou de beber e de usar drogas, está casado com a sua terapeuta de tempos da prisão, uma americana rica, e mora na Califórnia com duas filhas pequenas. Ele faz sucesso e dinheiro produzindo esculturas mutiladas de celebridades: “Na argila ou em carne viva, meu talento era ferir pessoas’, afirma. Aparentemente, sua loucura está sob controle. Até o dia em que dois homens ameaçam a mulher e as filhas dele na praia, e toda a sua violência reprimida volta novamente à tona.

Dados

Título: O artista da faca

ISBN: 9788532531230

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 22,8 x 1,3

Páginas: 256

Ano copyright: 2016

Ano de edição: 2018

Edição:

Participantes

Autor: Irvine Welsh

Tradutor: Ryta Vinagre

Autor

IRVINE WELSH

Humor e ironia causticamente refinados. Eis as marcas de Irvine Welsh, aclamado (e controverso) autor de romances, contos, peças e roteiros. Antes de ser escritor, foi técnico de TV, cantor e guitarrista de bandas obscuras de punk rock, e especulador imobiliário. Em 1993, publicou seu primeiro romance, Trainspotting, sobre o submundo dos jovens britânicos viciados em heroína. Sucesso de público e crítica, o livro ganhou as telas em 1996, pelas mãos do diretor Danny Boyle. Natural de Edimburgo, Escócia, Welsh afirma ter nascido em 1958. Outras fontes, porém, citam 1961, e mesmo 1951 — polêmica irrelevante. O que importa é o talento narrativo que o consagrou como um dos mais brilhantes autores britânicos surgidos nos anos 1990.