Laço cor-de-rosa

Autor: Carlos Heitor Cony
Editora: Rocco

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Sinopse

Um avô que gosta de contar histórias. E que também adora inventar. Aliás, inventa tanto, mas tanto, que nunca se sabe ao certo se o que diz aconteceu mesmo. Mas é sempre uma delícia ouvi-lo falar de anjos que esquecem bombons pelas ruas, espalham balas pelos quatro cantos da casa, e fadas que saem durante a noite só para iluminar os sonhos das crianças. Para distrair os netos, então, faz qualquer coisa. Até mágica.Pois é este avô, ele e uma de suas criações, a cachorrinha Mila, que acaba adotada como filha, e que vive acompanhada por um certo laço cor-de-rosa, que conduzem a narrativa de Carlos Heitor Cony, criada especialmente para Bichos e Outras Histórias.O laço cor-de-rosa fala de amizade, imaginação, fantasia, respeito, esperança e, principalmente, dos insubstituíveis laços de afeto que nascem entre homens e bichos. Carlos Heitor Cony, aliás, pode descrevê-los melhor do que qualquer pessoa. Assim como a sua encantadora personagem, durante muitos anos, a companhia de Mila, um setter igualzinho ao da história, e não menos encantador, foi insubstituível para ele.

Dados

Título: Laço Cor-De-Rosa

ISBN: 9788532514837

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 21 x 21

Páginas: 40

Coleção: Bichos E Outras Historias

Ano de edição: 2010

Edição:

Participantes

Autor: Carlos Heitor Cony

Tradutor: Claudio Duarte

Autor

CARLOS HEITOR CONY

Carlos Heitor Cony nasceu no Rio de Janeiro em 1926, fez humanidades e curso de filosofia no Seminário de São José. Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida (em 1957 e 1958) com os romances A Verdade de Cada Diae Tijolo de Segurança. Trabalhou na imprensa desde 1952, inicialmente no Jornal do Brasil, mais tarde no Correio da Manhã, do qual foi redator, cronista e editor. Depois de várias prisões políticas durante a ditadura militar e de um período no exterior, entrou para o grupo Manchete, no qual lançou a revista Ele e Ela e dirigiu as revistas Desfile e Fatos&Fotos. Foi colunista da Folha de S. Paulo e comentarista da rádio CBN. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 2000, recebeu, entre outros, os prêmios: Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto da obra, em 1996; Jabuti de 1996, da Câmara Brasileira do Livro, pelo romance Quase Memória; Nacional Nestlé de Literatura de 1997, pelo romance O Piano e a Orquestra; Jabuti de 1997, pelo romance A Casa do Poeta Trágico; Jabuti 2000, concedido ao Romance sem Palavras. Em 1998, o governo francês, no Salão do Livro, em Paris, condecorou-o com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Cony faleceu em 5 de janeiro de 2018.