Home › Livros › Humanidades › Crítica e Teoria Literária
Autor: Oscar Wilde
Editora: CORAGEM
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 3 dias úteis.
De: R$ 39,90
Por: R$ 35,51
em até 3x sem juros
Em uma defesa feroz da autonomia artística, este ensaio assombrosamente atual marca a luta de Oscar Wilde por uma nova visão estética e por livrar os indivíduos das expectativas alheias. Ao expor seu ideal de Socialismo libertário e fazer críticas à propriedade privada, o célebre escritor tensiona questões como a dinâmica de trabalho capitalista, o lugar social dos artistas e a atuação da imprensa na Inglaterra vitoriana, propondo o Individualismo enquanto caminho para uma vida plena e harmônica.Pela primeira vez no Brasil, o ensaio é apresentado com o título "A alma humana sob o Socialismo". A partir de escolhas de vocabulário e sintaxe, esta tradução inteiramente nova de Hugo Lorenzetti Neto acompanha a luta secular das mulheres pela inclusão enquanto pessoas com direitos e as conquistas que culminaram na Declaração Universal dos Direitos Humanos. O volume inclui ainda notas do tradutor, resenha crítica de George Orwell e posfácio inédito assinado por Gentil de Faria.Publicado originalmente em 1891, este livro mostra a razão pela qual Oscar Wilde é, ainda hoje, revolucionário.
Título: A Alma Humana Sob O Socialismo
ISBN: 9786599606403
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 12,5 x 18 x 1
Páginas: 112
Ano copyright: 2021
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Oscar Wilde (1854-1900) nasceu na Irlanda em 1854. Ao longo de sua carreira como escritor, produziu poemas, contos, ensaios e um único romance: O retrato de Dorian Gray. As peças teatrais alçaram-no ao sucesso na última década do século XIX. O êxito literário também lhe rendeu uma situação financeira abastada, que lhe proporcionou, consequentemente, uma vida desregrada e extravagante. Em maio de 1895, acabou condenado a dois anos de trabalhos forçados por cometer sodomia – a homossexualidade era considerada crime na época. A prisão foi sua ruína. Em 1897, mudou-se para Paris e passou a usar o pseudônimo Sebastian Melmoth. Morreu em 1900, de meningite – agravada pelo alcoolismo e pela sífilis.