A alma humana sob o socialismo

Autor: Oscar Wilde
Editora: CORAGEM

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Sinopse

Em uma defesa feroz da autonomia artística, este ensaio assombrosamente atual marca a luta de Oscar Wilde por uma nova visão estética e por livrar os indivíduos das expectativas alheias. Ao expor seu ideal de Socialismo libertário e fazer críticas à propriedade privada, o célebre escritor tensiona questões como a dinâmica de trabalho capitalista, o lugar social dos artistas e a atuação da imprensa na Inglaterra vitoriana, propondo o Individualismo enquanto caminho para uma vida plena e harmônica.Pela primeira vez no Brasil, o ensaio é apresentado com o título "A alma humana sob o Socialismo". A partir de escolhas de vocabulário e sintaxe, esta tradução inteiramente nova de Hugo Lorenzetti Neto acompanha a luta secular das mulheres pela inclusão enquanto pessoas com direitos e as conquistas que culminaram na Declaração Universal dos Direitos Humanos. O volume inclui ainda notas do tradutor, resenha crítica de George Orwell e posfácio inédito assinado por Gentil de Faria.Publicado originalmente em 1891, este livro mostra a razão pela qual Oscar Wilde é, ainda hoje, revolucionário.

Dados

Título: A Alma Humana Sob O Socialismo

ISBN: 9786599606403

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 12,5 x 18 x 1

Páginas: 112

Ano copyright: 2021

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: Oscar Wilde

Tradutor: Hugo Lorenzetti Neto

Autor

OSCAR WILDE

Oscar Wilde (1854-1900) nasceu na Irlanda em 1854. Ao longo de sua carreira como escritor, produziu poemas, contos, ensaios e um único romance: O retrato de Dorian Gray. As peças teatrais alçaram-no ao sucesso na última década do século XIX. O êxito literário também lhe rendeu uma situação financeira abastada, que lhe proporcionou, consequentemente, uma vida desregrada e extravagante. Em maio de 1895, acabou condenado a dois anos de trabalhos forçados por cometer sodomia – a homossexualidade era considerada crime na época. A prisão foi sua ruína. Em 1897, mudou-se para Paris e passou a usar o pseudônimo Sebastian Melmoth. Morreu em 1900, de meningite – agravada pelo alcoolismo e pela sífilis.