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Autor: Caio Fernando Abreu
Editora: Global
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Tenho aprendido muito com o jardim. Os girassóis, por exemplo, que vistos de fora parecem flores simples, fáceis até pouco tempo brutos. Pois não são. Girassóis é um trecho da crônica “A morte dos girassóis”, publicada no jornal O Estado de S. Paulo e também publicada em livro com crônicas datadas de 1986 a 1995, quando o escritor, Caio Fernando Abreu, vítima da Aids, produzia suas crônicas no hospital. Claudia Pacce, também escritora, depois de ler a crônica, sentiu que havia ali uma história para ser contada para as crianças. Num impulso montei um livro doméstico. Dias depois nosso Caio se foi. No meio da tristeza o poeta Gil França Veloso me ligou: “Vamos publicar”. E a Global sabiamente cuidou destes Girassóis do Caio Fernando Abreu, que ganhou ilustrações do artista Paulo Portella Filho. Ao observar o crescimento da planta, poeticamente o autor reflete sobre o ciclo da vida – nascimento e morte. O ciclo se repete todos os dias.
Título: Girassois
ISBN: 9788526005495
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 21 x 18 x 0,1
Páginas: 20
Ano copyright: 1997
Coleção: Vida Nova
Ano de edição: 1998
Edição: 3ª
Região:
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Caio Fernando Abreu nasceu em Santiago do Boqueirão, RS, em 1948. Estudou Letras e Artes Cênicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no entanto, abandonou ambos os cursos para trabalhar como jornalista. Integrou a primeira equipe da revista Veja, passando depois por diversos jornais e revistas, como jornalista contratado ou como freelance. Publicou doze livros de ficção, pelos quais recebeu, entre outros, os prêmios Jabuti, APCA e Molière. Foi traduzido na França, Inglaterra, Holanda, Bélgica, Itália e Alemanha. Morreu em Porto Alegre, em 25 de fevereiro de 1996, aos 47 anos, de complicações advindas da aids. Considerado um dos grandes contistas brasileiros, escreveu, entre outros, Limite branco, Ovelhas negras, Os dragões não conhecem o paraíso, O ovo apunhalado e Morangos mofados.