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Um coelho branco apaixonado por uma criança negra. Isso é possível? Sim, e a comprovação está nas páginas do livro Menina bonita do laço de fita, de Ana Maria Machado. Nosso coelhinho, aliás, vai além: quer também ter a pele escura, igualzinha à da linda menina.O simpático coelhinho faz de tudo para conseguir seu intento: entra numa lata de tinta preta, come jabuticabas até passar mal e toma inúmeras xícaras de café. Tudo em vão!Entretanto, quando a lindíssima mãe da criança entra em cena, tudo se explica para o curioso animal. Daí para a frente, o coelho segue um caminho natural que o leva a se aproximar cada vez mais de sua admirada criança negra e do seu objetivo de ter os pêlos escurecidos.Além do caráter lúdico de sua criação, a autora coloca em cena, nesta obra, diversos aspectos muito debatidos nos dias de hoje, como a auto-estima das crianças negras e a fraternidade inter-racial. Razão suficiente para tornar Menina bonita do laço de fita um excelente livro infantil, com alta dosagem de sensibilidade.
Título: Menina Bonita Do Laço De Fita
ISBN: 9788508066391
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 19 x 22
Páginas: 24
Ano copyright:
Coleção: Barquinho De Papel
Ano de edição: 2000
Edição: 7ª
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País de produção:
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Áudio Original:
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Autor: Ana Maria Machado
Ganhadora do Prêmio Hans Christian Andersen (2000), considerado o Nobel da literatura infanto-juvenil, a jornalista e escritora Ana Maria Machado (Rio de Janeiro, 1941), é autora de mais de 100 títulos, alguns deles publicados em 17 países, somando mais de 18 milhões de exemplares vendidos. Formada em Letras, lecionou na UFRJ e PUC. Durante a ditadura militar, exilou-se em Paris, onde cursou pós-graduação com Roland Barthes. Trabalhou na revista Elle, em Paris, na BBC de Londres e em vários jornais e revistas brasileiros. Em 1979, fundou no Rio de Janeiro a Malasartes, primeira livraria brasileira dedicada exclusivamente a crianças e adolescentes. Também notabilizou-se pela sua produção de literatura para adultos, com o premiado A audácia dessa mulher (1999) e Texturas — sobre leituras e escritos (2001). Desde 2003, Ana Maria Machado ocupa a cadeira 1 da Academia Brasileira de Letras.