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Autor: Fernando Pessoa
Editora: Tinta da China Ediçoes
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«Eu sou uma anthologia.Screvo tam diversamenteQue, pouca ou muita valiaDos poemas, ninguem diriaQue o poëta é um sòmente.»Poema de Fernando Pessoa,datado de 17 de Dezembro de 1932.Em «Eu Sou Uma Antologia», Jerónimo Pizarro e Patrício Ferrari redescobrem as múltiplas individualidades de Fernando Pessoa.Cada um dos 136 autores fictícios é apresentado por uma breve introdução, seguida das suas assinaturas fac-similadas e de um ou mais dos seus textos - de entre os quais se destacam 77 inéditos.«A investigação que tornou possível este livro foi simultaneamente complexa e fascinante. Complexa, porque percorremos as 30 mil folhas do espólio pessoano, à procura do que poderíamos denominar vestígios ficcionais, isto é, nomes inventados ou nomes reais ficcionados. Fascinante, porque no caso de muitas figuras não tínhamos uma visão de conjunto – são bem conhecidas as obras de António Mora e de Jean Seul de Méluret, por exemplo, mas não as do Dr. Pancracio ou as de Charles Robert Anon. Isto levou-nos a reler textos editados e a ler textos inéditos, a atingir uma percepção mais nítida de figuras acerca das quais tínhamos ideias muito vagas, e a compreender melhor o desenvolvimento e a dinâmica do heteronimismo pessoano.»
Título: Eu Sou Uma Antologia: 136 Autores Ficticios
ISBN: 9789896711894
Idioma: Português (PT)
Encadernação: Capa dura
Formato: 14,5 x 20
Páginas: 736
Ano copyright: 2013
Coleção:
Ano de edição: 2013
Edição: 1ª
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Fernando (António Nogueira) Pessoa nasceu em 1888, em Lisboa. Em 1912, publicou seu primeiro artigo, "A nova poesia portuguesa sociologicamente considerada", na revista A Águia. Em 1914, escreveu os primeiros poemas dos heterônimos Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis, aos quais daria personalidades complexas. Sob o nome de Bernardo Soares, Fernando Pessoa escreveu os fragmentos mais tarde reunidos em O livro do desassossego. No ano seguinte, com escritores como Almada Negreiros e Mário de Sá-Carneiro, lançou a revista de poesia de vanguarda Orpheu, marco do modernismo em Portugal e que daria grande projeção ao poeta. O único livro de poesia em português que publicou em vida foi Mensagem (1934), marcado pela visão mística e simbólica da história lusa. Fernando Pessoa morreu em 1935, em Lisboa.