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Autor: Guy de Maupassant
Editora: L&PM Pocket
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Guy de Maupassant (1850-1893) não é apenas um dos mais importantes escritores franceses de todos os tempos, mas é também considerado por muitos o pai do conto moderno. Discípulo de Flaubert, Maupassant soube aproveitar ao máximo o espaço limitado das histórias curtas, elevando-as à categoria de arte, e serviu de inspiração para grandes nomes da literatura como Somerset Maugham e Henry James. Nas 21 histórias que compõem Contos do dia e da noite, o autor de “O Horla” (publicado na Coleção L&PM POCKET em Contos fantásticos) explora os pequenos dramas e a aparente trivialidade de seus personagens, conjugando com maestria única, e sem desperdiçar uma palavra sequer, a poesia e a brutalidade inerentes à condição humana.
Título: Contos do dia e da noite
ISBN: 9788525431905
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 10,7 x 17,8
Páginas: 192
Ano copyright: 2014
Coleção:
Ano de edição: 2016
Edição: 1ª
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Guy de Maupassant (1850-1893), um dos maiores contistas de todos os tempos, teve uma infância e uma juventude aparentemente felizes no campo francês, em companhia da mãe, uma mulher culta, depressiva, que fora abandonada por um marido infiel. Na década de 1870, ele dirigiu-se a Paris, onde se notabilizou como contista e travou relações com os grandes escritores realistas e naturalistas da época: Zola, Flaubert e o russo Turgueniev. Entre 1875 e 1885, produziu a maior parte de seus romances e contos. Escreveu pelo menos 300 histórias curtas, das quais algumas se tornaram universalmente conhecidas, como Bola de sebo, O colar, Uma aventura parisiense, Mademoiselle Fifi, Miss Harriett, entre outras. De forma muito rápida, conquistou o coração do público francês e o de outros países. Talvez tenha sido, nos últimos anos do século XIX, o escritor mais lido no mundo. A riqueza e a fama bateram à sua porta, e ele teve uma profusão de casos amorosos. No entanto, a partir de 1884 a sífilis manifestou-se em seu organismo, ocasionando-lhe uma doença nervosa feita de angústias inexplicáveis, de estremecimentos e de alucinações. Algumas dessas sensações estranhas e opressivas foram registradas em contos tão célebres quanto assustadores, como O Horla e É ele. Em 1882, após terríveis sofrimentos, tentou o suicídio. Hospitalizado, veio a morrer no ano seguinte, em estado de semidemência, com apenas 43 anos de idade.