Assombraçoes do cosme velho: contos obscuros de machado de assis

Autor: Machado de Assis
Editora: EDIÇOES LIVRE

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Sinopse

O maior nome da literatura brasileira tinha também certo apreço pelo fantástico e pelo macabro. Se a alcunha de “Bruxo do Cosme Velho” se deve a alguma razão sinistra, jamais saberemos; os encantos de Machado de Assis, porém, permanecem vivos até hoje por meio de suas obras. Para dar a conhecer esse lado do grande escritor, reúnem-se aqui alguns de seus contos sobrenaturais e de horror psicológico. A edição conta ainda, no início, com o texto “O brasileiro Machado de Assis”, de Lúcia Miguel Pereira — biógrafa do autor —, publicado em 1947 no Correio da Manhã; e, no apêndice, com a tradução feita por Machado do célebre poema “The Raven”, de Edgar Allan Poe.

Dados

Título: Assombraçoes Do Cosme Velho: Contos Obscuros De Machado De Assis

ISBN: 9786587495491

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,7 x 21 x 0,8

Páginas: 140

Ano de edição: 2023

Edição:

Participantes

Autor: Machado de Assis

Autor

MACHADO DE ASSIS

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.