O construtor de pontes

Autor: Markus Zusak
Editora: Intrínseca

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Sinopse

Se em A menina que roubava livros é a morte quem conta a história, em O construtor de pontes presente e passado se fundem na voz de outro narrador igualmente potente: Matthew, o filho mais velho da família Dunbar. Sentado diante de uma máquina de escrever antiga, ele nos conta sobre um dos seus quatro irmãos, Clay. Todos mudaram por causa dele. Em uma tarde ensolarada o patriarca dos Dunbar, que anos antes abandonara os cinco filhos à própria sorte, retorna com um pedido inusitado: precisa de ajuda para construir uma ponte. Escorraçado pelos jovens, o homem vai embora novamente, mas deixa seu endereço. Acontece que há um traidor entre os irmãos: Clay. É ele que, junto ao pai, dá início ao projeto mais ambicioso de suas vidas: uma ponte feita de pedras, mas também de lembranças, capaz de construir novos caminhos.O construtor de pontes narra a jornada de uma família marcada pela culpa e pela morte. Com uma linguagem poética e inventiva, Markus Zusak nos presenteia mais uma vez com uma história inesquecível, uma trama arrebatadora sobre o amor e o perdão em tempos de caos.

Dados

Título: O construtor de pontes

ISBN: 9788551003985

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23 x 3

Páginas: 528

Ano copyright: 2018

Ano de edição: 2019

Edição:

Participantes

Autor: Markus Zusak

Tradutor: Stephanie Fernandes | Thais Paiva

Autor

MARKUS ZUSAK

Filho de pai austríaco e mãe alemã, o autor australiano Markus Zusak decidiu escrever A menina que roubava livros a partir da experiência dos pais sob o nazismo em seus países de origem. Markus Zusak realizou ampla pesquisa sobre o tema na própria Alemanha, checando informações em Munique e visitando o campo de concentração de Dachau. Algumas histórias da ficção são recordações de infância da mãe. Eu sou o mensageiro rendeu-lhe os prêmios Livro Jovem do Ano, da Publisher's Weekly, e Livro do Ano para Leitores mais Velhos, concedido pelo Conselho Australiano de Livros Infantis. A menina que roubava livros o consagrou internacionalmente, liderando as listas de livros mais vendidos do jornal The New York Times e de vários veículos da mídia brasileira.