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Autor: Stefan Zweig
Editora: Zahar
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Casada aos catorze anos com o herdeiro da coroa francesa, o futuro Luís XVI, Maria Antonieta mostrou-se desde o início inconsequente e despreparada para desempenhar o papel que haviam determinado para ela. O povo logo lhe atribuiu a culpa por tudo que há séculos vinha padecendo sob a monarquia - e aos poucos essa jovem rainha viu-se envolvida pelos acontecimentos sombrios da Revolução Francesa. Condenada à morte, revelou-se então a verdadeira descendente da poderosa família imperial dos Habsburgo: uma soberana digna e resignada, que caminha serena para a guilhotina.Amigo de Freud e com um forte envolvimento com a psicanálise, Zweig foi um dos primeiros escritores a trabalhar consistentemente com um enfoque psicanalítico em suas biografias. Não se preocupou, portanto, em narrar todos os fatos da vida de Maria Antonieta, nem cada meandro dos desacertos revolucionários. Mas aos poucos dispôs as peças de um quebra-cabeça dramático para revelar o potencial trágico de uma personagem despreparada para o destino a ela reservado.Essa edição traz ainda: prefácio e posfácio de Alberto Dines, autoridade internacional em Stefan Zweig; uma cronologia da vida de Maria Antonieta; e um artigo de Zweig sobre história e cinema.
Título: Maria antonieta: retrato de uma mulher comum
ISBN: 9788537810354
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,7 x 22,8 x 2,8
Páginas: 504
Ano copyright: 2013
Coleção:
Ano de edição: 2013
Edição: 1ª
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Alberto Dines nasceu no Rio de Janeiro, em 1932. Jornalista há mais de 50 anos, ele dirigiu e lançou diversos jornais e revistas entre Rio, São Paulo e Lisboa. Foi editor-chefe do Jornal do Brasil durante 12 anos e dirigiu a sucursal carioca da Folha de São Paulo. Em Portugal, dirigiu o Grupo Abril, onde lançou a revista Exame. Seus artigos são publicados semanalmente em vários jornais do país. Durante a ditadura, driblou a censura, foi preso duas vezes e ameaçado de cassação outras tantas. Profissional dos mais versáteis, Dines foi professor visitante da Faculdade de Jornalismo na Universidade de Columbia, em Nova York, escreveu e organizou mais de 15 livros e dedicou-se à crítica da mídia criando o site Observatório da Imprensa, que acabou virando programa nacional de televisão.