O grande mentecapto

Autor: Fernando Sabino
Editora: Record

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Sinopse

Este livro começou a ser escrito em 1946, quando Sabino tinha apenas 23 anos. No entanto, outros interesses literários o fizeram abandonar o original numa gaveta. Trinta anos depois decidiu retomá-lo, e num trabalho de fôlego conseguiu terminar o romance em 18 dias. O resultado é um best seller dramático e engraçado, que lhe rendeu o Prêmio Jabuti e adaptação para o cinema e para o teatro. O personagem principal, Geraldo Viramundo, é uma espécie de Dom Quixote que percorre Minas Gerais e tem a intenção de transformar o mundo.

Dados

Título: O Grande Mentecapto

ISBN: 9788501912800

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 256

Ano copyright: 1989

Ano de edição: 2009

Edição: 72ª

Participantes

Autor: Fernando Sabino

Autor

FERNANDO SABINO

Fernando Tavares Sabino nasceu em Belo Horizonte (MG), em 1923. Seu primeiro trabalho literário foi escrito quando ele tinha 13 anos: uma história policial publicada na revista da polícia mineira. Entrou para a faculdade de Direito em 1941, mesmo ano em que publicou Os Grilos não Cantam Mais, seu primeiro livro de contos. Depois passou a colaborar com artigos, crônicas e contos em revistas mineiras. Mudou-se para o Rio em 1944 e, em 1946, depois de se formar, foi para Nova York, onde viveu por dois anos. Foi em Nova York que Fernando Sabino começou a escrever O Grande Mentecapto, obra abandonada e retomada mais de 30 anos depois. Seu primeiro romance, O Encontro Marcado, foi lançado em 1956. As carreiras de escritor e jornalista seguiram em paralelo. Escreveu crônicas para o Jornal do Brasil, O Globo e revistas Sênior e Manchete. Nos anos 60 lançou os livros O Homem Nu, A Mulher do Vizinho (Prêmio Fernando Chinaglia do Pen Club do Brasil) e A Companheira de Viagem. Recebeu ainda o Prêmio Jabuti, em 1979, na categoria romance, por O grande mentecapto, e o Prêmio Machado de Assis pelo conjunto da obra, em 1999. Morreu em 2004, véspera de completar 81 anos. Fernando Sabino deixou seu próprio epitáfio. "Aqui jaz Fernando Sabino, nasceu homem, morreu menino."