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Autor: Mario de Andrade
Editora: Global Pocket
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Muitos dos contos de Mário de Andrade tornaram-se primeiramente conhecidos dos leitores de jornais e de revistas literárias. Posteriormente, devido à sua grande aceitação por parte dos leitores destes impressos, foram publicados em livro e ganharam logo de pronto os corações de uma gama ainda maior de leitores. Desta maneira, os contos de livros como Contos de Belazarte e Contos Novos transformaram-se naturalmente em leituras frequentes nas escolas, muitos deles inclusive aparecendo em vestibulares e outros exames.Esta seleção de Melhores contos Mário de Andrade traz os principais contos do autor como “O Besouro e a Rosa”, “O Peru de Natal”, “Frederico Paciência e “Tempo da Camisolinha”. Os contos de Mário têm o dom de revelar, ao nos apresentarem personagens cotidianos em cenários de um Brasil que ficou no passado por meio de sua linguagem modernista, posturas e sentimentos que nos são extremamente familiares porque perenes. Talvez resida aí um dos motivos da eterna afeição dos leitores por estes contos.A seleção e o prefácio desta edição são de Telê Ancona Lopez, professora emérita e coordenadora da Equipe Mário de Andrade do IEB-USP, instituição que guarda o acervo do autor.
Título: Melhores Contos: Mario De Andrade
ISBN: 9788526023024
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 18 x 0,9
Páginas: 176
Ano copyright: 2017
Coleção: Melhores Contos
Ano de edição: 2017
Edição: 8ª
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Autor: Mario de Andrade
Mário de Andrade nasceu em São Paulo no ano de 1893. Intelectual de uma riqueza impressionante, foi poeta, contista, romancista, musicólogo, cronista, esteta, epistológrafo, crítico de artes, de literatura, além de folclorista; tendo exercido enorme influência nas gerações que lhe sucederam. Em 1917, publicou seu primeiro livro, sob o pseudônimo de Mário Sobral, intitulado Há uma gota de sangue em cada poema, uma espécie de ensaio para 1922, quando participaria da Semana de Arte Moderna de São Paulo, movimento que mexeria com as bases da arte brasileira. No entanto, foram as inovações formais de outra obra poética sua, Pauliceia desvairada, publicada justamente em 1922, que o consolidaram como um dos maiores poetas da literatura brasileira. O célebre “Prefácio interessantíssimo”, texto de abertura da obra, tornou-se emblemático do movimento modernista no Brasil, podendo ser lido também como uma espécie de manifesto da poesia andradiana. A estreia de Mário como romancista se dá com Amar, verbo intransitivo (1927), livro bem-recebido pelos escritores modernistas, mas criticado pela intelectualidade tradicional, que estranha a temática ousada e censura certo desrespeito às regras gramaticais. Nesse texto, já se antecipa o experimentalismo de linguagem radicalizado em Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, de 1928, verdadeiro marco do modernismo brasileiro e uma das narrativas mais singulares de nossa literatura. Nesta obra, Mário de Andrade potencializa o uso literário da linguagem oral e popular e mistura folclore, lendas, mitos e manifestações religiosas de vários recantos do Brasil, como se fizessem parte de uma unidade nacional. Morreu em 1945, aos 52 anos, deixando um vazio nas Letras e mais de vinte livros publicados.