A ilusão do eu: o encontro da neuropsicologia com os ensinamentos das tradições orientais


Editora: Goya

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Sinopse

Levará algum tempo para começarmos a entender o “eu” somente como ideia e não como fato.Neste livro inspirador e necessário, o neuropsicólogo Chris Niebauer mostra como a psicologia moderna está validando cientificamente um importante conceito budista: anatta, muitas vezes traduzido por “não self”. Partindo dessa premissa, tira-nos de nossa zona de conforto ao apresentar evidências de que nosso senso de self é em parte construção social, em parte ilusão.Segundo o autor, muito do que acreditamos sobre nós mesmos vem do hemisfério esquerdo do cérebro, que, apoiado na linguagem e no reconhecimento de padrões, julga e categoriza para dar sentido a tudo que nos cerca. Mas, na verdade, linguagem e padrões não existem no mundo real. E é o firme apego que temos a esse senso de self ilusório que provoca nosso sofrimento mental.Porém, se por um lado Niebauer nos desconcerta ao revelar que nosso conceito de self não passa de uma miragem, por outro nos encoraja ao desvelar o caminho para escapar dessa ilusão e viver com mais plenitude, enxergando os pensamentos como “eventos” em vez de verdades absolutas. “No seu mundo, o não dito não tem existência. No meu, as palavras e seus conteúdos não têm existência alguma… Meu mundo é real, o seu é feito de sonhos”. — Nisargadatta Maharaj “Por que você está infeliz? Porque 99,9% de tudo que você pensa, e de tudo que você faz, é para o seu próprio self — e ele não existe.” — Wei Wu Wei, filósofo taoísta

Dados

Título: A Ilusão Do Eu: O Encontro Da Neuropsicologia Com Os Ensinamentos Das Tradições Orientais

ISBN: 9788576577164

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 1

Páginas: 184

Ano copyright: 2025

Ano de edição: 2025

Edição:

Autor

ODORICO LEAL

Odorico Leal nasceu em Picos, Piauí, em 1983. É doutor em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo (USP) e traduziu autores como Hisham Matar, Toni Morrison e Joseph Brodsky. Nostalgias canibais (Âyiné, 2024) é sua estreia literária. Em seu primeiro livro de ficção, o autor experimenta registros que transitam com originalidade entre o realismo e o fantástico, capaz de incorporar as metamorfoses do idioma em que escreve, produzindo um livro que oferece uma leitura tão vertiginosa quanto fértil.