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Autor: Paul Ricoeur
Editora: Martins Fontes - WMF
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É em 1996 que Paul Ricoeur, então com 83 anos, faz a pergunta: "Que posso dizer da minha morte?" Como "fazer o luto de um querer-existir depois da morte?" Essa longa reflexão sobre o morrer, sobre o moribundo e sua relação com a morte, e também sobre o pós-vida (a ressurreição), passa por duas mediações: textos de sobreviventes dos campos de deportação (Semprún, Levi) e um confronto com um livro do grande exegeta Xavier Léon-Dufour sobre a ressurreição. A segunda parte do livro é composta por textos escritos em 2004 e 2005, que o próprio filósofo chamou de "fragmentos" (sobre o "tempo da obra" e o "tempo da vida", sobre o acaso de ter nascido cristão, sobre a imputação de ser um filósofo cristão, sobre a controvérsia, sobre Derrida, sobre o Pai Nosso...). Textos curtos, redigidos às vezes com a mão trêmula, quando já estava muito cansado. O último, da Páscoa de 2005, foi escrito um mês antes da sua morte.
Título: Vivo ate a morte: seguido de fragmentos
ISBN: 9788546903603
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 20,7 x 0,8
Páginas: 102
Ano copyright: 2012
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 2ª
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Paul Ricoeur nasceu em 1913, foi um dos mais importantes pensadores franceses do pós-guerra. Sua formação Calvinista configurou sua personalidade e seu pensamento de tal maneira que, além de renomado filósofo, se tornou uma referência mundial para o conhecimento da Bíblia e da teologia cristã. É catedrático em filosofia e doutor em letras. É membro fundador do comitê da revista Esprit. Foi também diretor da Reveu de métaphysique et de morale, a partir de 1974. Sendo decano da Faculdade de Letras da Universidade de Nanterre (1969-1970). Detendor do Grande Prêmio de Filosofia da Academia Francesa.