Cartas de vincennes: um libertino na prisao

Autor: Marques de Sade
Editora: EDUEL - Editora da Universidade Estadual de Londrina

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 22 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Para obtê-lo, este terá que ser adquirido junto a nossos fornecedores mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 35,00

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Donatien Alphonse François de Sade, o Marquês de Sade foi, além de escritor e dramaturgo, filósofo de ideias originais e polêmicas fundamentadas no materialismo do século das luzes e dos enciclopedistas. Com a publicação de obras como 'Juliette, Os 120 dias de Sodoma', 'A Filosofia na alcova e Contos libertinos', entre outras, ficou conhecido como o espírito mais livre que já existiu. Assim, a escolha e tradução das cartas produzidas pelo Marquês de Sade em sua prisão no castelo de Vincennes (1782 a 1783) representa um mergulho no universo sadeano.

Dados

Título: Cartas De Vincennes: Um Libertino Na Prisao

ISBN: 9788572165051

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23

Páginas: 154

Ano de edição: 2009

Edição:

Participantes

Autor: Marques de Sade

Tradutor: Gabriel Giannattasio

Autor

MARQUES DE SADE

Donatien Alphonse François de Sade (1740–1814) passou à história como o Marquês de Sade. Aristocrata francês, esteve grande parte de sua vida encarcerado na Bastilha por causa de seus textos libertinos. De obras como Justine, A filosofia na alcova e 120 dias de Sodoma, criou-se a imagem de perversão sexual do marquês, que emprestou seu nome ao termo médico sadismo (a busca do prazer sexual por meio da submissão, da humilhação e do sofrimento do parceiro). Entretanto Sade foi muito mais do que um escritor sádico. Filósofo de ideias originais, seu pensamento libertino desafiava as concepções religiosas e racionalistas da França pré-republicana, o que o fez ser perseguido tanto pelos apoiadores do Antigo Regime quanto pelos revolucionários. Ateísta, anticlerical e avesso à moral consagrada, foi um livre-pensador e deixou um legado de obras não apenas eróticas, mas libertadoras.