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Autor: Ferreira Gullar
Editora: Paidos BR
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A HISTÓRIA DA MULHER QUE REVOLUCIONOU A PSIQUIATRIA NO BRASIL, EM NOVA EDIÇÃO, REVISTA, ATUALIZADA E AMPLIADANise da Silveira nasceu em Maceió, em 1905, e faleceu no Rio de Janeiro, em 1999. Ficou conhecida, entre tantas de suas proezas, por seu trabalho no campo da psiquiatria, pelo pioneirismo na difusão da psicologia junguiana no Brasil e, em especial, por sua recusa em aplicar tratamentos invasivos (como a lobotomia e o choque insulínico) a pacientes psiquiátricos, propondo, em seu lugar, a terapêutica ocupacional e o uso da arte como instrumentos que possibilitassem a restauração dos vínculos com a realidade.Em edição revista, atualizada e ampliada, Nise da Silveira – uma psiquiatra rebelde, escrita pelo poeta Ferreira Gullar, destaca grandes feitos dessa visionária, incluindo fotografias de vários momentos de sua biografia e uma entrevista, conduzida pelo autor, que ajuda a traduzir a relação afetuosa entre essas duas grandes figuras brasileiras. Como uma introdução à vida e obra de Nise, este livro celebra a personalidade subversiva e corajosa de uma mulher que desafiou as convenções de sua época e é reconhecida mundialmente por revolucionar o tratamento de doenças mentais. Que sua rebeldia continue a inspirar a todos nós.“EU APRENDI A BUSCAR A BELEZA NAS COISAS APARENTEMENTE FEIAS.” Nise da Silveira
Título: Nise Da Silveira: Uma Psiquiatra Rebelde
ISBN: 9788542226102
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,7 x 21 x 1,2
Páginas: 192
Ano copyright: 2024
Coleção:
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
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Autor: Ferreira Gullar
Poeta, crítico de arte, tradutor, cronista, dramaturgo e ensaísta, Ferreira Gullar nasceu em 1930, em São Luis do Maranhão. Em 1951 mudou-se para o Rio, onde ficou conhecido pelo movimento neoconcreto, que criou ao lado de Lygia Clark e Hélio Oiticica. Engajado, nos anos 60 foi presidente do CPC da UNE, filiou-se ao Partido Comunista e ajudou a fundar o grupo Opinião. Preso após o decreto do AI-5, em 1968, é exilado, período em que escreve sua obra mais famosa, Poema Sujo. Retorna ao Brasil em 1977 e, depois de uma nova passagem na prisão, volta a publicar regularmente — foram mais de 40 títulos, muitos deles premiados. Em 2010, quando completou 80 anos, Gullar, que já havia sido indicado ao Nobel, recebeu o Camões, o mais importante prêmio da língua portuguesa, e lançou o livro de poemas Em Parte Alguma. Faleceu aos 86 anos, em 04 de dezembro de 2016.