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Autor: Humberto de Campos
Editora: Tinta Negra
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Em seu diário, cataloga os vícios dos tipos humanos e da sociedade da época. Destila, na narração de casos e boatos, a sua intensa ironia – tão maledicente quanto absolutamente genial. Registra, em seu característico tom corrosivo, segredos e tramoias que presenciou ou que ouviu de terceiros. E, com isso, compõe um raro retrato de anos muito intensos na história brasileira, descrevendo em minúcias os bastidores da vida política e literária nas décadas de 1920 e 1930.
Título: Diario Secreto
ISBN: 9788563876591
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 21 x 1
Páginas: 168
Ano copyright: 2014
Coleção:
Ano de edição: 2014
Edição: 1ª
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Humberto de Campos Veras nasceu em Miritiba (hoje batizado Humberto de Campos), no Maranhão, em 25 de outubro de 1886. Foi jornalista, crítico, contista e memorialista. Com a morte do pai, aos seis anos, mudou-se para São Luís. De infância pobre, desde cedo começou a trabalhar no comércio como meio de subsistência. Aos 17 anos muda-se para o Pará, onde conseguiu um lugar de colaborador e redator na Folha do Norte e, pouco depois, na Província do Pará. Em 1910 publicou seu primeiro livro, a coletânea de versos intitulada Poeira, primeira série. Em 1912 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi redator do jornal O Imparcial. Em 1923, substituiu Múcio Leão na coluna de crítica do Correio da Manhã. Humberto de Campo foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 30 de outubro de 1919 e, em 1920, já acadêmico, foi eleito deputado federal pelo Maranhão. Em 1933, com a saúde já debilitada, publicou o livro que se tornou o mais célebre de sua obra, Memórias (1886-1900), crônicas das suas lembranças de infância e juventude. O seu Diário secreto, de publicação póstuma, provocou grande escândalo pela irreverência e malícia. Autodidata, Humberto de Campos foi um poeta neoparnasiano. Poeira é um dos últimos livros da escola parnasiana no Brasil. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 5 de dezembro de 1934.