Chorinho brejeiro

Autor: Dalton Trevisan
Editora: Todavia

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Sinopse

Neste volume de contos repleto de Joãos e Marias, personagens que vão aparecer nos livros seguintes, Dalton parte de temas comuns à sua obra para, com ironia e uma prosa cada vez mais depurada, explorar os recônditos do cotidiano e da intimidade, em retratos reveladores e sagazes da vida na cidade – como quem espia através de uma fechadura. Conforme se acumulam, as histórias aos poucos revelam um olhar amplo, que enxerga o que há de alto e baixo dessas vidas e o que há de comum no desejo, no amor e na morte.

Dados

Título: Chorinho Brejeiro

ISBN: 9786556928258

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 12,5 x 19,5 x 1

Páginas: 120

Ano copyright: 2025

Coleção: Dalton Trevisan

Ano de edição: 2025

Edição:

Participantes

Autor: Dalton Trevisan

Autor

DALTON TREVISAN

Dalton Trevisan nasceu em Curitiba, em 1925. Formou-se na Faculdade de Direito do Paraná e liderou o grupo literário que publicou, entre 1946 e 1948, a revista Joaquim. A publicação continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao luar (1945) e Sete anos de pastor (1948). Em 1954 publicou, entre outros, o Guia Histórico de Curitiba e Crônicas da Província de Curitiba, edições populares à maneira dos folhetos de feira. A partir dos habitantes da cidade, criou personagens e situações de significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes são recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os incidentes do cotidiano sofrido e angustiante. Em 1968, concorrendo sob pseudônimo, Trevisan conquistou o primeiro lugar do I Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná. Dedicando-se exclusivamente ao conto (só teve um romance publicado: A Polaquinha), Trevisan acabou se tornando o maior mestre brasileiro no gênero. Em 1996, recebeu o Prêmio Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto de sua obra. Avesso a entrevistas e demais exposições na mídia, Trevisan recebeu a alcunha de “Vampiro de Curitiba”, nome de um de seus livros. É autor, entre outros, de Ah, é?, obra-prima do estilo minimalista, Novelas nada exemplares (1959), Morte na praça (1964), Cemitério de elefantes (1964) e O vampiro de Curitiba (1965). Em 2003, dividiu com Bernardo Carvalho o 1º Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira com o livro Pico na Veia.