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Autor: Jose Saramago
Editora: Companhia das Letras
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O que você faria se descobrisse que tem um sósia, dono do mesmo corpo, do mesmo rosto, da mesma voz? É o que acontece com o professor de história Tertuliano Máximo Afonso. Neste inquietante romance sobre a perda da identidade na sociedade globalizada, Tertuliano se vê lançado numa crise existencial ao descobrir que tem um duplo. O professor de história Tertuliano Máximo Afonso descobre, certo dia, que é um homem duplicado. Ao assistir a um vídeo, ele se reconhece em outro corpo, idêntico ao dele próprio: um dos atores do filme é seu sósia. Os desdobramentos dessa história são imprevisíveis. Mas este romance de José Saramago, esclareça-se logo, não tem nada a ver com clonagem ou outras experiências de laboratório. O que está em jogo é a perda de identidade numa sociedade que cultiva a individualidade e, paradoxalmente, estabelece padrões estreitos de conduta e de aparência. Os romances do escritor português retratam uma época de transformações que, para boa parte da humanidade, resultam mais em perdas que em ganhos. Em Ensaio sobre a cegueira, os personagens perdem a vista, sinal de um tempo em que todos parecem estar cegos. Em A caverna, artesãos perdem o emprego, incapazes de sobreviver à sociedade de consumo. Em O homem duplicado, José Saramago constrói uma ficção extraordinária, apoiada numa questão extremamente atual e inquietante: a perda de identidade no mundo globalizado. A caligrafia da capa é de autoria da escritora Lídia Jorge.
Título: O Homem Duplicado
ISBN: 9788535930368
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 320
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2020
Edição: 2ª
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Autor: Jose Saramago
José Saramago nasceu em 1922, na província do Ribatejo, em Portugal. Devido a dificuldades econômicas foi obrigado a interromper os estudos secundários, tendo a partir de então exercido diversas atividades profissionais: serralheiro mecânico, desenhista, funcionário público, editor, jornalista, entre outras. Seu primeiro livro foi publicado em 1947. A partir de 1976 passou a viver exclusivamente da literatura, primeiro como tradutor, depois como autor. Romancista, teatrólogo e poeta, em 1998 tornou-se o primeiro autor de língua portuguesa a receber o Prêmio Nobel de Literatura