Home › Livros › Humanidades › Filosofia
Autor: Umberto Eco
Editora: Vintage
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 70 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.
R$ 73,90
em até 3x sem juros
Embracing the web of multi-culturalism that has become a fact of contemporary life from New York to New Delhi, Eco argues that we are more connected to people of other traditions and customs than ever before, making tolerance the ultimate value in today's world.What good, he asks in a talk delivered during the Gulf War, does war do in a world where the flow of goods, services, and information is unstoppable, and the enemy is always behind the lines? What makes news today, who decides how it will be presented and how does the way it is disseminated contribute to the widespread disillusionment with politics in general? In one of the most personal of the essays, Eco recalls experiencing liberation from fascism in Italy as a boy, and examines the various historical forms of fascism, always with an eye toward such ugly manifestations today. And finally, in an intensely personal open letter to an Italian Cardinal, Eco reflects on a question underlying all the reflections in the book - what does it mean to be moral or ethical when one doesn't believe in God?As thoughtful and subtle as they are pragmatic and relevant, these essays present one of the world's most important thinkers at the height of his critical powers.
Título: Five moral pieces
ISBN: 9780099276968
Idioma: Inglês
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 20
Páginas: 128
Ano copyright: 1997
Coleção:
Ano de edição: 2002
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Umberto Eco nasceu em Alexandria, Itália, em 1932. Começou a cursar Direito na Universidade de Turim, mas logo decidiu dedicar-se à Filosofia, tendo se doutorado em 1954. Começou a trabalhar como editor de programas culturais na rede estatal italiana de televisão. Foi professor de Comunicação Visual e Semiótica. Detentor de inúmeros prêmios e títulos, Eco ficou conhecido como crítico, semiólogo, romancista e articulista. Propôs teorias estéticas e uma avaliação das vanguardas e dos impactos da sociedade globalizada e de informação na cultura humana. Entre suas obras ensaísticas destacam-se: Kant e o ornitorrinco (1997) e Sobre a literatura (2002). Entre suas coletâneas, ressaltam-se: Diário mínimo (1963) e O segundo diário mínimo (1990). Em 1980 estreou na ficção com O nome da rosa (Prêmio Strega 1981), que deu origem ao filme de mesmo nome. Em seguida vieram O pêndulo de Foucault (1988), Baudolino (2000), História da beleza (2004), História da feiúra (2007), entre outros. Faleceu em 19 de fevereiro de 2016.