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Autor: Manuel Grana Etcheverry
Editora: Companhia das Letras
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Um manual de literatura imaginária. Assim poderia ser definida a obra do argentino Manuel Graña Etcheverry. À maneira de seu conterrâneo Jorge Luis Borges, Manolo constrói — com graça, espírito e muitas citações apócrifas — um guia da poesia hede e, consequentemente, uma breve história desse povo urdido por ele. Tudo ficção, claro, embora o autor se esforce para sugerir o contrário. É nisso que reside a graça da empreitada.Meio neandertal, meio helênico, completamente fantasioso, o povo hede valoriza a poesia acima de tudo. Habitando um mundo repleto de animais fantásticos — vacas carnívoras e pássaros ferozes, por exemplo — e tendo que sobreviver em meio aos ataques de inimigos sedentos de sangue, é mesmo surpreendente que os nativos da Hedália prezem e cultivem tanto a lírica. Fato corroborado pelas amostras documentais dessa poesia que teria sido “descoberta” pelo autor. Publicada originalmente em 1954 (numa época em que autores como Tolkien e C.S. Lewis também forjavam toda uma mitologia baseada nas mais diversas culturas) e escrita num tom meio neutro, típico dos manuais, Antologia hede: uma literatura desconhecida é um divertimento leve e capcioso para todos aqueles que apreciam os voos da imaginação literária.
Título: Antologia hede: uma literatura desconhecida
ISBN: 9788535920291
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 168
Ano copyright: 2012
Coleção:
Ano de edição: 2012
Edição: 1ª
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Legenda:
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Autor: Manuel Grana Etcheverry
Ilustrador: Alexandre Camanho
Tradutor: Aline dos Santos | Luis Mauricio Grana Drummond
O paulista Alexandre Camanho começou a desenhar com 4 anos e nunca mais parou. Muitos de seus trabalhos são bastante conhecidos no setor editorial, já que sua maior experiência decorre da sua atividade como ilustrador. Participou por várias vezes de salões de humor e de arte, sendo recentemente selecionado para compor o Salão Internacional de Desenho para Imprensa de Porto Alegre (RS/2001). Também aparecem em sua carreira exposições patrocinadas pelo Banco do Brasil e pelo Sesc/São Paulo, entre outras. Sua técnica principal é o bico de pena, muito natural ao desenho; a cor é coadjuvante, através do pastel, da aquarela, do óleo, da têmpera, do guache, do lápis de cor etc. Ilustrou Tumin, o Passarinho, de Carlos Nejar, e Os Anões de Ann, de Kalina Stefanova.