Dicionario filosofico: voltaire

Autor: Voltaire
Editora: Martins Fontes - WMF

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Sinopse

Este Dicionário filosófico é formado por breves ensaios – organizados em ordem alfabética – que reúnem o essencial das ideias filosóficas, morais, políticas e religiosas de Voltaire. Uma obra de humor sarcástico, que apresenta uma análise brilhante e cáustica das convenções sociais e religiosas que dominavam o pensamento francês do século XVIII e que se revela atual mais de dois séculos e meio depois de sua publicação.

Dados

Título: Dicionario Filosofico: Voltaire

ISBN: 9788546902873

Idioma: Português

Encadernação: Capa dura

Formato: 17 x 24

Páginas: 1512

Ano de edição: 2020

Edição:

Participantes

Autor: Voltaire

Tradutor: Ivone C. Benedetti | Carlo Alberto Dastoli

Autor

VOLTAIRE

François-Marie Arouet (1694-1778), que assumiu posteriormente o nome de Voltaire, nasceu e morreu em Paris. Um dos mais célebres escritores do século XVIII, escreveu tragédia, epopéia, história, crítica, romance e filosofia, tendo se tornado notável em todos esses gêneros, mas principalmente na filosofia. Descendente da pequena nobreza européia, desde cedo destacou-se como brilhante pensador, tendo freqüentado as melhores universidades do seu tempo. Com pouco mais de 20 anos, já havia sido preso e exilado por ordem do regente Felipe de Orleans a quem havia dedicado panfletos satíricos e críticos. No seu exílio inglês escreveu as célebres Cartas inglesas ou filosóficas. Por haver sempre atacado com energia a intolerância religiosa e defendido com calor todas as causas que lhe pareceram justas, levantou freqüentemente contra si a ira dos poderosos da época, as quais chegaram mesmo, por duas vezes, a levá-lo à Bastilha. Mas tanto pela justiça e oportunidade dos seus ataques, como pelo caráter fundamental das suas obras, exerceu em toda a França, durante mais de cinqüenta anos de incessante atividade, verdadeira soberania literária e social. As obras que compôs são inúmeras, alcançando algumas edições completas 95 volumes. Numa carreira que alternou sucesso e escândalo, escreveu, entre outros, Cartas filosóficas, Zadig, Ensaio sobre os costumes e o espírito das nações e Dicionário filosófico. Morreu aos 84 anos, após uma visita triunfal a Paris, de onde estivera exilado por tanto tempo. Seu derradeiro bilhete diz que “morria admirando os amigos, sem odiar os inimigos e detestando a superstição”.