A nau dos insensatos

Autor: Sebastian Brant
Editora: Octavo

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Sinopse

'A nau dos insensatos' (1494), de Sebastian Brant (1457-1521), foi escrito como longo poema satírico, de perspectiva moralizante, em que o autor aponta com dedo crítico e irônico para a sociedade de seu tempo, denunciando as falhas e vícios tanto da nobreza quanto do vulgo, não poupando Igreja, Justiça, universidades e outras instituições. Em 112 capítulos, cada qual dedicado a um tipo de insensato ou louco, Brant censura os excessos e o desleixo, a avidez por dinheiro e a falta de escrúpulos, a perda da fé e o desinteresse pelo cultivo do intelecto. Em contraste com os sábios e prudentes, os insensatos desfilam pelas páginas do texto deixando evidente sua arrogância, grosseria, leviandade, indolência, gula, mentira e violência. Com isso, o texto revela um panorama dos costumes do final do séc. XV - os seresteiros noturnos sendo afugentados da janela com o conteúdo dos pinicos; a falsificação de dinheiro e a adulteração do vinho; o mensageiro ébrio que não consegue recordar a notícia que deveria transmitir; os exageros e o desconforto da moda mais recente; os fiéis trazendo para dentro da igreja seus cães perdigueiros e gaviões de caça; a mania de falar impropérios e lançar maldições, entre outros.

Dados

Título: A nau dos insensatos

ISBN: 9788563739001

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23

Páginas: 351

Ano copyright: 2010

Ano de edição: 2010

Edição:

Participantes

Autor: Sebastian Brant

Tradutor: Karin Volobuef