Cacao

Autor: Jorge Amado
Editora: J'ai Lu

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 8 dias úteis.

R$ 47,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Le "Domaine Fraternité", une plantation de cacao au sud de Bahia. Des ouvriers agricoles s'entassent dans des cases mal-propres. Dans ce monde coloré et rythmé par les cacaoyers, seuls le tafia et les femmes distraient les coeurs modestes. C'est là que débarque Sergipano, un jeune homme déclassé suite à la mort de son père. "Loué" une misère par le Colonel Marré-la-Peste, être bedonnant exploitant le malheur pour renflouer ses poches, il fait l'expérience de la fraternité qui lie les âmes sans espoir, courageuses et authentiques.

Dados

Título: Cacao

ISBN: 9782290054918

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 11 x 18

Páginas: 154

Ano copyright: 1933

Coleção: Roman - Vol. 10089

Ano de edição: 2010

Edição:

Participantes

Autor: Jorge Amado

Tradutor: Jean Orecchioni

Autor

JORGE AMADO

Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912, em Itabuna, na Bahia, filho de João Amado de Faria e Eulália Leal. Aos dois anos, a família mudou-se para Ilhéus, onde o menino passou a infância e viveu experiências que marcariam sua literatura: a vida no mar, o universo da cultura do cacau e as disputas por terra. Começou a escrever profissionalmente como repórter aos catorze anos, em veículos como Diário da Bahia, O Imparcial e O Jornal. Na década de 1930 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde estudou direito e travou contato com artistas e intelectuais de esquerda, como Raul Bopp, Rachel de Queiroz, Gilberto Freyre, Graciliano Ramos, Vinicius de Moraes e José Lins do Rego. Estreou com o romance O país do Carnaval (1931). Durante o Estado Novo (1937-45), devido à sua intensa militância política, sofreu censuras, perseguições e chegou a ser detido algumas vezes. Foi eleito deputado federal pelo PCB em 1945. Entre os projetos de lei de sua autoria, estava o que instituía a liberdade de culto religioso. Nesse mesmo ano, conheceu Zélia Gattai, com quem se casou, teve dois filhos, João Jorge e Paloma, e viveu até os últimos dias. Nas décadas de 1940 e 50, viajou pela América Latina, Leste Europeu e União Soviética. Escreveu então seus livros mais engajados, como a biografia de Luís Carlos Prestes e a do poeta Castro Alves, além da trilogia Os subterrâneos da liberdade. Rompeu com o PCB nos anos 1950. A partir de então, sua literatura passou a dar mais relevo ao humor, à sensualidade, à miscigenação e ao sincretismo religioso, em livros como Gabriela, cravo e canela (1958), Tenda dos Milagres (1969), Tieta do Agreste (1977). Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1961, e ganhou prêmios importantes da literatura em língua portuguesa, como o Camões (1995), o Jabuti (1959 e 1997) e o do Ministério da Cultura (1997). A partir da década de 1980, passou a viver entre Salvador e Paris. Sua obra está publicada em mais de cinquenta países e foi adaptada com sucesso para o rádio, o cinema, a televisão e o teatro, transformando seus personagens em parte indissociável da vida brasileira. Jorge Amado morreu em 2001, alguns dias antes de completar 89 anos.