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Autor: Carlos Heitor Cony
Editora: Nova Fronteira
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Obra de Carlos Heitor Cony narra com humor as desventuras de um homem solitário vivendo no submundo durante o regime militar. Lançado originalmente em 1974, Pilatos se tornou um clássico das letras brasileiras por sua sátira afiada dos violentos anos da ditadura e sua originalidade. Como afirmou o crítico Otto Maria Carpeaux, “Pilatos é originalíssimo. Não tem semelhança com nenhuma outra obra da literatura brasileira”.Escrito por Carlos Heitor Cony (1926-2018), o romance, agora em nova edição, tem como protagonista um homem solitário que, depois de ser atropelado, acorda em um hospital para indigentes. Descobre ali mesmo que seu falo foi amputado e guardado em um vidrinho de compota. Passa então a vagar pelas ruas do Rio de Janeiro, onde conhece alguns dos personagens mais bizarros e cômicos da literatura, deixando-se levar por situações antes inimagináveis.
Título: Pilatos
ISBN: 9788520945070
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 23 x 1,4
Páginas: 248
Ano copyright: 1974
Coleção:
Ano de edição: 2020
Edição: 7ª
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Autor: Carlos Heitor Cony
Carlos Heitor Cony nasceu no Rio de Janeiro em 1926, fez humanidades e curso de filosofia no Seminário de São José. Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida (em 1957 e 1958) com os romances A Verdade de Cada Diae Tijolo de Segurança. Trabalhou na imprensa desde 1952, inicialmente no Jornal do Brasil, mais tarde no Correio da Manhã, do qual foi redator, cronista e editor. Depois de várias prisões políticas durante a ditadura militar e de um período no exterior, entrou para o grupo Manchete, no qual lançou a revista Ele e Ela e dirigiu as revistas Desfile e Fatos&Fotos. Foi colunista da Folha de S. Paulo e comentarista da rádio CBN. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 2000, recebeu, entre outros, os prêmios: Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto da obra, em 1996; Jabuti de 1996, da Câmara Brasileira do Livro, pelo romance Quase Memória; Nacional Nestlé de Literatura de 1997, pelo romance O Piano e a Orquestra; Jabuti de 1997, pelo romance A Casa do Poeta Trágico; Jabuti 2000, concedido ao Romance sem Palavras. Em 1998, o governo francês, no Salão do Livro, em Paris, condecorou-o com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Cony faleceu em 5 de janeiro de 2018.