Benjamin e a obra de arte: tecnica, imagem, percepção

Autor: Vários (ver informações no detalhe)
Editora: Contraponto

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Sinopse

Sumário - A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica; Comentários sobre Benjamin e A obra de arte; 1. Preâmbulo; 2. Introdução histórica; 3. Exposição do texto; 4. História da recepção; 5. Linhas de pesquisa; 6. Glossário; 7. Esclarecimentos sobre partes do texto; 8. Biografia resumida e cronologia; 9. Cartas; Estética e anestética - uma reconsideração de A obra de arte de Walter Benjamin; Benjamin, cinema e experiência - A flor azul na terra da tecnologia.

Dados

Título: Benjamin E A Obra De Arte: Tecnica, Imagem, Percepção

ISBN: 9788578660543

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23

Páginas: 256

Ano copyright: 1987

Coleção: Artefissil

Ano de edição: 2012

Edição:

Autor

WALTER BENJAMIN

Walter Bendix Schönflies Benjamin, filósofo e crítico literário, nasceu em Berlim em 1892 e se suicidou em 1940, na fronteira da França com a Espanha, durante uma tentativa de fuga dos nazistas. A rejeição de sua tese de habilitação, “A origem do drama barroco alemão”, o impediu de exercer a docência universitária na Alemanha. A partir de 1924 descobriu o marxismo, através da obra de Lukács, e se tornou simpatizante do movimento comunista. Foi associado à Escola de Frankfurt, o Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt, criado em 1923, e seus principais escritos versam sobre o materialismo histórico, a estética e a arte, o idealismo alemão e, de maneira geral, o marxismo ocidental. Em seus ensaios, combina referências literárias e artísticas com filosofia e sociologia. Em 1933, com a tomada do poder dos nazistas, exilou-se na França. Foi amigo e correspondente de Theodor Adorno, Max Horkheimer, Gershom Scholem, Bertolt Brecht e Hannah Arendt. Seu último escrito, as Teses sobre o conceito de história, de 1940, associa o materialismo histórico ao messianismo revolucionário. Sua obra, de caráter fragmentário e ensaístico, foi parcialmente publicada em coletâneas no Brasil, incluindo Passagens (2006) e três volumes de Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política (1985), Rua de mão única (1987) e Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo (1989).