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Autor: Carlos Heitor Cony
Editora: Nova Fronteira
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Um dos livros mais celebrados e polêmicos de Carlos Heitor Cony, "Informação ao crucificado" apresenta ao leitor o diário do jovem seminarista João Falcão, que tem sua fé abalada por dúvidas, tentações e a difícil convivência com colegas e superiores, em meio a um clima velado de disputas e intrigas. Esse registro pessoal do desencanto com a vida religiosa se assemelha à história do próprio Cony, que, ainda adolescente, se viu atraído pela "beleza do sacerdócio", mas depois abandonou a trajetória eclesiástica. Situado em meio à ficção e a autobiografia, o romance poderia perfeitamente ser classificado como quase memória, bem ao gosto do autor. Esta nova edição conta com prefácio do crítico literário André Seffrin.
Título: Informaçao Ao Crucificado
ISBN: 9786556400617
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 23 x 0,8
Páginas: 120
Ano copyright: 1961
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
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Autor: Carlos Heitor Cony
Carlos Heitor Cony nasceu no Rio de Janeiro em 1926, fez humanidades e curso de filosofia no Seminário de São José. Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida (em 1957 e 1958) com os romances A Verdade de Cada Diae Tijolo de Segurança. Trabalhou na imprensa desde 1952, inicialmente no Jornal do Brasil, mais tarde no Correio da Manhã, do qual foi redator, cronista e editor. Depois de várias prisões políticas durante a ditadura militar e de um período no exterior, entrou para o grupo Manchete, no qual lançou a revista Ele e Ela e dirigiu as revistas Desfile e Fatos&Fotos. Foi colunista da Folha de S. Paulo e comentarista da rádio CBN. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 2000, recebeu, entre outros, os prêmios: Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto da obra, em 1996; Jabuti de 1996, da Câmara Brasileira do Livro, pelo romance Quase Memória; Nacional Nestlé de Literatura de 1997, pelo romance O Piano e a Orquestra; Jabuti de 1997, pelo romance A Casa do Poeta Trágico; Jabuti 2000, concedido ao Romance sem Palavras. Em 1998, o governo francês, no Salão do Livro, em Paris, condecorou-o com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Cony faleceu em 5 de janeiro de 2018.