Chrysalidas

Autor: Machado de Assis
Editora: Crisálida

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 22 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Para obtê-lo, este terá que ser adquirido junto a nossos fornecedores mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 20,00

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Reedição do 1º livro de poesia de Machado de Assis, publicado em 1864 e “esquecido” desde então. São poemas originais e traduções de Machado de Assis. Uma boa amostra de seu estilo no início da carreira e de sua faceta menos conhecida: a de poeta. Esta edição preserva a ortografia original.

Dados

Título: Chrysalidas

ISBN: 9788587961013

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 12,5 x 19

Páginas: 120

Coleção: Serie Poesia

Ano de edição: 2000

Edição:

Participantes

Autor: Machado de Assis

Autor

MACHADO DE ASSIS

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.