Vicente de carvalho: poeta, abolicionista, pescador

Autor: Ignacio de Loyola Brandao
Editora: Imprensa Oficial - SP (IMESP)

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Sinopse

A Coleção APL é dedicada aos que fizeram a história da Academia Paulista de Letras desde sua fundação, em 1909. A ideia é mostrar quem foram seus acadêmicos, de onde vieram, o que produziram. Desde seus patronos – de José Bonifácio, Alcântara Machado, José de Anchieta, Álvares de Azevedo, Luiz Gama, Euclides da Cunha – a homens e mulheres que dela participaram, como Mário de Andrade, Rubens Borba de Moraes, Cassiano Ricardo, Fernando de Azevedo, Sérgio Milliet, Tatiana Belinky, José Mindlin, Júlio de Mesquita Filho, Monteiro Lobato, entre tantos outros. São perfis escritos por seus pares, que hoje constituem a APL em sua multiplicidade intelectual, artística, literária. Esta coleção reúne vidas singulares, evidenciando a diversidade que caracteriza os seres humanos, em relatos breves, com a esperança de que suscitem a curiosidade dos leitores, levando-os a aventuras tanto generosas quanto restauradoras.

Dados

Título: Vicente De Carvalho: Poeta, Abolicionista, Pescador

ISBN: 9788540101937

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 12 x 21 x 0,8

Páginas: 136

Ano copyright: 2020

Coleção: Apl Perfis Biograficos - Vol. 4

Ano de edição: 2020

Edição:

Participantes

Autor: Ignacio de Loyola Brandao

Autor

IGNACIO DE LOYOLA BRANDAO

Ignácio de Loyola Brandão nasceu em Araraquara (SP), em 31 de julho de 1936. Jornalista e escritor, Brandão publicou dezenas de livros, entre romances, contos, crônicas e viagens, além de ter participado de várias antologias. Filho de um ferroviário, tornou-se crítico de cinema aos 16 anos, quando soube que crítico não pagava entrada em cinema. Assim enveredou pelo jornalismo. Em 1957, mudou-se para São Paulo e foi trabalhar no jornal Última Hora como repórter. Estreou com um livro de contos sobre a noite paulistana, Depois do Sol. Seu primeiro romance, Bebel que a Cidade Comeu, foi publicado em 1968. Em 1974, foi lançado na Itália o romance Zero, sua obra mais conhecida. Editado no Brasil no ano seguinte, o livro foi proibido em 1976 pelo Ministério da Justiça do governo Geisel. A obra só seria liberada em 1979. Em 1993, iniciou colaboração semanal no jornal O Estado de S.Paulo. Em 1996, submeteu-se a uma cirurgia para a retirada de um aneurisma cerebral e registrou a experiência no livro Veia Bailarina, em 1997. Tendo como cenário a ditadura militar e o exílio, sua obra romanesca faz uma crítica amarga da sociedade brasileira, mas também fala de amor e solidão. Em julho de 2001, por ocasião de seu aniversário, foi homenageado pelo Instituto Moreira Salles, com a publicação de sua vida e obra no volume 11 da série Cadernos de Literatura Brasileira. Em 2008 o romance O Menino que Vendia Palavras ganhou o Prêmio Jabuti de melhor livro de ficção do ano. Em suas crônicas, são frequentes as referências à infância em Araraquara, aos colegas de geração e ao cotidiano da cidade de São Paulo.