Therese desqueyroux

Autor: François Mauriac
Editora: José Olympio

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 20 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Para obtê-lo, este terá que ser adquirido junto a nossos fornecedores mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 59,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Um clássico com tradução e prefácio de Carlos Drummond de Andrade. No sudoeste da França, em um lugarejo remoto castigado pelo sol e mergulhado numa atmosfera febril, a heroína de Thérèse Desqueyroux é acusada de envenenar o marido, Bernard, com superdosagem de um medicamento que continha arsênico. Católico fervoroso e obcecado pelo problema da culpa e do resgate, François Mauriac demonstra neste romance todas as suas qualidades de grande narrador. Nesta bela tradução do poeta Carlos Drummond de Andrade, a trama move-se no terreno que Mauriac explorou com maestria: imiscui-se nos meandros mais recônditos da vida familiar na província francesa, acompanha de perto o percurso turvo da protagonista de um escândalo conjugal e junta-se a ela num exame de consciência sinuoso e torturante.

Dados

Título: Therese Desqueyroux

ISBN: 9788503013451

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23 x 0,8

Páginas: 154

Ano copyright: 2019

Ano de edição: 2019

Edição:

Participantes

Autor: François Mauriac

Tradutor: Carlos Drummond de Andrade

Autor

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Em 1954 começou a colaborar como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.
Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.