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Autor: Allan da Rosa
Editora: Veneta
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“Pujança de memória, ato e ressonância.” – Tiganá Santana Comece pela carta que você quiser. São cinco. O vasto manancial simbólico das Águas compõe cada texto destinado a um ancestral. O princípio é contemplar veredas e movimentos de homens pretos na capital paulista, considerando um ancestral também o rio que se torna um córrego suburbano. As imagens aquáticas organizam o enredo. Nutrição, higiene, trombas d’água, estagnação, fluidez, fervura, regeneração, amolecimento, diluição, afogamento, reflexo e profundidade são orientes para compreender a sensibilidade, o cotidiano e legados negros na cidade de São Paulo, no Brasil e nos espaços de presença afro-atlântica. Por isso, também é necessário deslindar e decifrar as vigas e expressões da Branquitude, esmiuçar seus eixos que envolvem e atravessam os passos de pessoas negras.Para o lápis, para o jeito de observar, roçar, escutar e farejar cada trilha, a Cisma é elementar. Ela se firma em bases históricas concretas, em fundamentos pretos antigos, nos labirintos frutíferos da personalidade e na imaginação duvidosa, na boca de espera e de zarabatana, trocando ideias com vivências modeladas em raiva, sereno, desolação, traquinagem e sonho. Criando ninhos e revides.
Título: Aguas De Homens Pretos: Imaginario, Cisma E Cotidiano Ancestral - Sao Paulo, Seculos 19 Ao 21
ISBN: 9788595711815
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 1
Páginas: 392
Ano copyright: 2021
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
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Autor: Allan da Rosa
(São Paulo, 1976) atua como professor de História da África e do Brasil, como locutor e rádio documentarista. Tanto na capital paulista quanto no interior do estado, realiza diversas iniciativas em que procura integrar a literatura com outros campos da produção artística, como a música e as artes plásticas. Como escritor, desenvolve uma linguagem que incorpora a tradição da cultura negra enquanto experimenta formas como a prosa, a poesia e o texto dramático. Além de suas criações, atua no mundo literário a partir de selo próprio, de perfil alternativo, voltado para a publicação de autores jovens vindos da periferia paulistana, vozes que normalmente não encontram espaço no mercado editorial.