Arsene lupin e as oito badaladas do relogio

Autor: Maurice Leblanc
Editora: Principis

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 4 dias úteis.

De: R$ 29,90

Por: R$ 26,61

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Essas aventuras me foram contadas há muito tempo por Arsène Lupin, como se tivessem acontecido com um amigo seu chamado príncipe Rénine. Quanto a mim, considerando a forma como as ações foram conduzidas, o comportamento e o próprio caráter do herói, tenho muita dificuldade em não identificar os dois amigos como a mesma pessoa.

Dados

Título: Arsene lupin e as oito badaladas do relogio

ISBN: 9786555525069

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 15,5 x 22,6 x 1,2

Páginas: 224

Ano copyright: 2021

Coleção: Arsene Lupin

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: Maurice Leblanc

Tradutor: Cecilia Padovani

Autor

MAURICE LEBLANC

Maurice Leblanc nasceu em 11 de novembro de 1864, em Rouen (França) e seu parto foi feito pelo cirurgião Achille Flaubert, irmão de Gustave Flaubert. Morreu em 06 novembro de 1941, em Perpignan. Autor de histórias de detetive e aventuras, foi criador do famoso personagem de Arsène Lupin, o "ladrão de casaca". O pai de Maurice Leblanc era um rico comerciante de carvão. Maurice, no entanto, negou-se a seguir a carreira de seu pai e "foi fazer Paris" para escrever. Em 1901, publicou L’Enthousiasme, romance autobiográfico. Logo, entrou para o círculo da literatura parisiense da qual fazia parte Stephane Mallarmé e Alphonse Allais. Em 1905, Pierre Laffitte, editor da revista mensal Je sais tout, lhe encomendou uma novela: L’Arrestation d’Arsène Lupin (A Prisão de Arsène Lupin) – nome inspirado no conselheiro municipal de Paris, Arsène Lopin. Dois anos depois, as aventuras de Arsène Lupin foram publicadas em forma de livro. Seu livro Arsène Lupin contra Herlock Sholmes, despertou a fúria de Conan Doyle que não aceitou ver o seu detetive Sherlock Holmes ridicularizado. Maurice Leblanc era um socialista radical e livre-pensador e buscou inspiração para seu famoso personagem no anarquista Marius Jacob, que realizou 150 assaltos que lhe renderam 23 anos de prisão. Em 1910, ele tentou matar seu herói, mas devido a inconformidade do público leitor acabou ressucitando-o em A rolha de cristal, As oito pancadas do relógio e A Condessa de Cagliostro.