O livro de areia (1975)

Autor: Jorge Luis Borges
Editora: Companhia das Letras

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 3 dias úteis.

De: R$ 74,90

Por: R$ 66,66

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Em treze histórias muito diversas, seguidas de um breve epílogo, Jorge Luis Borges molda variações sintéticas dos temas obsessivos e recorrentes de seu percurso de contista. Com mãos experientes de artesão, imprime nelas a modelagem modesta, serena e essencial que lhes garante a eficácia pelos meios mais concisos e, de quebra, o encanto indefinível de um objeto perfeito da natureza.“O outro” abre o conjunto pelas espirais do tempo e o motivo do duplo, que Borges aprendeu a admirar nas páginas lidas e relidas de Robert Louis Stevenson e refaz agora em delicada chave pessoal. “O Congresso” alastra-se por vastidõesinfinitas: a narrativa mais ambiciosa da série leva uma empresa crescente a se confundir com o cosmos e a soma dos dias, não sem antes enredar, lúdica e ironicamente, traços autobiográficos do autor em seu projeto fantástico.A invenção diabólica de um “livro de areia” vai além das outras fábulas — todas desconcertantes e uma, pelo menos, terrível (“There are more things”) —, pois contém um desígnio secreto: prender para sempre a atenção e a memória do leitor entre as folhas incalculáveis de sua monstruosa trama.

Dados

Título: O livro de areia (1975)

ISBN: 9788535913804

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 108

Ano copyright: 1996

Ano de edição: 2009

Edição:

Participantes

Autor: Jorge Luis Borges

Tradutor: Davi Arrigucci Junior

Autor

JORGE LUIS BORGES

Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo nasceu em Buenos Aires, em 24 de agosto de 1899, e faleceu em Genebra, em 14 de junho de 1986. Antes de falar espanhol, aprendeu com a avó paterna a língua inglesa, idioma em que fez suas primeiras leituras. Em 1914 foi com a família para a Suíça, onde completou os estudos secundários. Em 1919, nova mudança - agora para a Espanha. Lá, ligou-se ao movimento de vanguarda literária do ultraísmo. De volta à Argentina, publicou três livros de poesia na década de 1920 e, a partir da década seguinte, os contos que lhe dariam fama universal, quase sempre na revista Sur, que também editaria seus livros de ficção. Funcionário da Biblioteca Municipal Miguel Cané a partir de 1937, dela foi afastado em 1946 por Perón. Em 1955 seria nomeado diretor da Biblioteca Nacional. Em 1956, quando passou a lecionar literatura inglesa e americana na Universidade de Buenos Aires, os oftalmologistas já o tinham proibido de ler e escrever. Era a cegueira, que se instalava como um lento crepúsculo. Seu imenso reconhecimento internacional começou em 1961, quando recebeu, junto com Samuel Beckett, o prêmio Formentor dos International Publishers - o primeiro de uma longa série.