A quase grande guerra do pudim de natal

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Sinopse

Qual o verdadeiro sentido de Natal? Por que as pessoas se preocupam com futilidades e, esquecem-se do amor que permeia esse dia? Em Fitzrovia, um pequeno e mimado príncipe que não conhecia o que é gentileza, generosidade e respeito ao próximo, quase inicia uma guerra para acalentar os seus caprichos, porém, ao se deparar sem proteção, perdidos nas ruas da cidade, descortina a arrogância e aprende uma incrível lição sobre justiça e o verdadeiro sentido da grandiosidade.Em Fitzrovia, existia um pequeno e mimado príncipe que acreditava que o mundo girava a sua volta. Certo dia, próximo ao Natal, o príncipe acorda com uma incrível vontade de comer o delicioso pudim de Natal. Entretanto, por uma estranha confusão, ser ele descendente da rainha Vitória, as autoridades o convidam nesse dia para a inauguração da famosa Ponte de Londres.O príncipe segue com sua comitiva e certamente o pudim os acompanha. Um carregador real que trazia em suas mãos o pudim o deixa cair. O príncipe começa então um grande alvoroço, achando que estava sendo atacado e resolve iniciar uma guerra, porém, seus súditos descobrem o verdadeiro motivo para o carregador ter derrubado o pudim e todos retornam ao palácio.O pequeno príncipe em desvarios sai às ruas e não consegue retornar ao palácio. Entre bondes, carruagens e o imenso barulho das ruas, o menino consegue enxergar de perto as pessoas e, desse modo, aprende uma importante lição sobre família, a importância do ser humano, a generosidade e o verdadeiro sentido de Natal.

Participantes

Autor: Julio Emilio Braz

Ilustrador: Jack Azulita

Autor

JULIO EMILIO BRAZ

Júlio Emílio Braz nasceu na cidade de Manhumirim, aos pés da Serra de Caparaô (MG), em 1959. Aos 5 anos mudou-se para o Rio de Janeiro, cidade que adotou como lar. Escreve roteiros para histórias em quadrinhos publicadas no Brasil e em outros países, como Portugal, Bélgica, França, Cuba e Estados Unidos. Já lançou mais de 150 títulos. Em 1988, recebeu o Prêmio Jabuti pela publicação de seu primeiro livro infanto-juvenil “Saguairu”. Dois anos mais tarde, escreveu para o programa Os Trapalhões, da TV Globo, além de algumas mininovelas para uma emissora de televisão do Paraguai. Em 1997, ganhou o Austrian Children Book Award, na Áustria, pela versão alemã do livro “Crianças na escuridão” (Kinder im Dulkern), e o Blue Cobra Award, no Swiss Institute for Children’s Book.