A bela madame vargas

Autor: Joao do Rio
Editora: BRASILIARIS

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Sinopse

Publicada em 1912, escrita por João do Rio, pseudônimo de Paulo Barreto (João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto), esta peça em três atos é uma crítica à sociedade carioca do começo do século XX, onde as aparências escondem a situação financeira precária em que os aparentemente eleitos da sociedade se mostram a seus pares.Hortência, a bela do título, é uma viúva jovem e bonita que se encontra à beira da bancarrota. Sua única chance de dar a volta por cima é conseguir um casamento bom. Quando aparece o pretendente rico que desperta nela os melhores sentimentos, um relacionamento do passado pode colocar tudo a perder, deixando a bela Madame Vargas num beco sem saída.

Dados

Título: A Bela Madame Vargas

ISBN: 9786586082852

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 0,5

Páginas: 86

Ano copyright: 2023

Coleção: Grandes Classicos Da Lingua Portuguesa

Ano de edição: 2023

Edição:

Participantes

Autor: Joao do Rio

Autor

JOAO DO RIO

João do Rio é o pseudônimo literário de Paulo Barreto, cujo nome completo é João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto. Jornalista, cronista, contista e teatrólogo, João do Rio nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 5 de agosto de 1881. Seu pai, o educador Alfredo Coelho, era adepto do Positivismo, e batizou o filho na igreja positivista, esperando que o pequeno Paulo viesse a seguir os passos de Teixeira Mendes. Mas Paulo Barreto jamais levaria a sério a igreja comtista, nem qualquer outra, a não ser como tema de reportagem. Fez os estudos elementares e de humanidades com o pai. Aos 16 anos, ingressou na imprensa. Em 1918, estava no jornal Cidade do Rio, ao lado de José do Patrocínio e o seu grupo de colaboradores. Surgiu então o pseudônimo de João do Rio. A princípio, seu objetivo ao adotar um nome genérico era permanecer anônimo. Contudo, foi por meio dessa designação que ele se tornou um marco na crônica urbana carioca. Seguiram-se outras redações de jornais, e João do Rio se notabilizou como o primeiro homem da imprensa brasileira a ter o senso da reportagem moderna. Começou a publicar suas grandes reportagens, que tanto sucesso obtiveram no Rio e em todo o Brasil, entre as quais "As religiões no Rio" e inquérito "Momento literário", ambos reunidos depois em livros. Nos diversos jornais em que trabalhou, ganhou enorme popularidade, consagrando-se como o maior jornalista de seu tempo. Usou vários pseudônimos, além de João do Rio, destacando-se: Claude, Caran d’ache, Joe, José Antônio José. Foi o criador da crônica social moderna. Como teatrólogo, teve grande êxito a sua peça A bela madame Vargas, representada pela primeira vez em 1912, no Teatro Municipal. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 7 de maio de 1910. Faleceu em 23 de junho de 1921.