O irrealizavel: por uma politica da antologia

Autor: Giorgio Agamben
Editora: Ayine

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Sinopse

Sem a divisão da realidade em essência e existência, e em possibilidade (dynamis) e atualidade (energeia), nem o conhecimento científico nem a capacidade de controlar e direcionar de forma sustentável as ações humanas que caracterizam o poder histórico do Ocidente teriam sido possíveis. Se não pudéssemos suspender a concentração exclusiva de nossa atenção no que existe imediatamente (como os animais parecem fazer), a fim de pensar e definir sua essência (o «o quê»), a ciência e a tecnologia ocidentais certamente não teriam conhecido o desenvolvimento que as caracteriza. E se a dimensão da possibilidade desaparecesse completamente, nem planos nem projetos seriam pensáveis e as ações humanas não poderiam ser dirigidas nem controladas. O poder incomparável do Ocidente tem nessa máquina ontológica um de seus pré-requisitos essenciais. Por meio de uma paciente investigação genealógica, Agamben reconstrói o nascimento dessa divisão fundamental no pensamento e o processo de suas articulações subsequentes na filosofia e na política do Ocidente.

Dados

Título: O Irrealizavel: Por Uma Politica Da Antologia

ISBN: 9786559980949

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 10 x 2 x 2

Páginas: 230

Ano de edição: 2024

Edição:

Participantes

Autor: Giorgio Agamben

Autor

GIORGIO AGAMBEN

Giorgio Agamben nasceu em Roma em 1942. É um dos principais intelectuais de sua geração, autor de muitos livros e responsável pela edição italiana das obras de Walter Benjamin. Deu cursos em várias universidades europeias e norte-americanas, recusando-se a prosseguir lecionando na New York University em protesto à política de segurança dos Estados Unidos. Foi diretor de programa no Collège International de Philosophie de Paris. Mais recentemente ministrou aulas de Iconologia no Istituto Universitario di Architettura di Venezia (Iuav), afastando-se da carreira docente no final de 2009. Sua obra, influenciada por Michel Foucault e Hannah Arendt, centra-se nas relações entre filosofia, literatura, poesia e, fundamentalmente, política.