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Autor: Lima Barreto
Editora: EDIÇOES LIVRE
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Diário Íntimo reúne as críticas e angústias pessoais de Lima Barreto, como experiências dolorosas, desigualdades e injustiças presentes na sociedade brasileira do início do século XX. Esse diário revela sua luta contra o racismo, sua solidão e a marginalização que sofria devido à sua origem — uma fotografia do Brasil pós-abolição.Clara dos Anjos narra a história de uma jovem negra de classe baixa que, ao se envolver com um homem branco da alta sociedade, enfrenta o preconceito e o abandono. Ambientado no subúrbio carioca, o romance critica a hipocrisia racial da sociedade brasileira, uma denúncia em um contexto de desigualdade e exploração.
Título: Diário Íntimo: Seguido De Clara Dos Anjos
ISBN: 9786587495736
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,7 x 23 x 1,2
Páginas: 216
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2025
Edição: 1ª
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Autor: Lima Barreto
Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 1881. A mãe, escrava liberta, morreu quando o filho tinha seis anos. A abolição da escravatura ocorreu em 1888, no dia de seu aniversário de sete anos, mas as marcas desse período, o preconceito racial e a difícil inserção de negros e mulatos na sociedade brasileira nunca deixaram de ocupar o centro de sua obra literária. Em 1900, o escritor deu início aos registros do Diário íntimo, com impressões sobre a cidade e a vida urbana do Rio de Janeiro. Lima Barreto começa sua colaboração mais regular na imprensa em 1905, quando escreve reportagens, publicadas no Correio da Manhã, sobre a demolição do Morro do Castelo, no centro do Rio, consideradas um dos marcos inaugurais do jornalismo literário brasileiro. Na mesma época, começa a escrever a primeira versão de Clara dos Anjos, livro que seria publicado apenas postumamente, e elabora os prefácios de dois romances: Recordações do escrivão Isaías Caminha e Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá. No romance Recordações do escrivão Isaías Caminha, o jornal Correio da Manhã e seu diretor de redação são retratados de maneira impiedosa, e Lima Barreto tem então seu nome proscrito na grande imprensa carioca. O escritor passa a publicar crônicas, contos e peças satíricas em veículos como Fon-Fon, Careta e O Malho. Em 1911, escreve e publica Triste fim de Policarpo Quaresma em folhetim do Jornal do Comércio. Postumamente saem Os bruzundangas e as crônicas de Bagatelas e Feiras e mafuás. Morreu no Rio de Janeiro, em 1922.