Condiçao humana (a)

Autor: Hannah Arendt
Editora: Relogio D'Agua

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Sinopse

A filósofa judia alemã Hannah Arendt, que privou com Heidegger, Jaspers ou Walter Benjamin, autora de alguns dos melhores ensaios filosóficos e políticos do séc. XX, publicou em 1958 “A Condição Humana”, agora traduzida em português. É um ensaio sobre a acção do homem enquanto ser livre e plural. Hannah Arendt pega na expressão latina usada por Santo Agostinho, “vita activa”, decompõe-na em três actividades: o labor, a que corresponde o “animal laborans” - o homem e as suas necessidades biológicas; o trabalho, a que corresponde o “homo faber” - que domina a natureza através do emprego da técnica e acção - a que corresponde o “homo sapiens”, o homem no exercício pleno da cidadania num espaço de pluralismo. É aqui que o homem ganha a sua liberdade, ao agir. « “A Condição Humana”, livro central do seu pensamento, afirma-se, nos primeiros capítulos, como uma crítica da modernidade, a partir da reflexão sobre ‘o que andamos a fazer’, e da discussão sistemática ‘do labor, do trabalho e da acção’, actividades que constituem traços essenciais da perenidade da condição humana. Arendt aponta para a recuperação de um mundo comum, a ágora, como espaço público do debate e do confronto entre iguais, pela reabilitação da política, a única resistência possível contra a alienação do mundo moderno, e, por inerência, do discurso, ‘pois é o discurso que faz do homem um ser político’. António Brás, Público, “Mil Folhas”

Dados

Título: Condiçao Humana (A)

ISBN: 9789727086375

Idioma: Português (PT)

Encadernação: Brochura

Formato: 13,8 x 21 x 23

Páginas: 412

Coleção: Antropos

Ano de edição: 1990

Edição:

Participantes

Autor: Hannah Arendt

Autor

HANNAH ARENDT

Hannah Arendt nasceu em 1906, em Hannover, Alemanha, de família judia rica e intelectualizada. Ingressou na Universidade de Berlim em 1924 e lá foi aluna de Heidegger e Jaspers, grandes influências em sua vida e obra. Refugiou-se nos Estados Unidos em 1941 e foi professora da New School for Social Research, em Nova York. Morreu em 1975.