Home › Livros › Saúde, Esporte e Lazer › Esportes e Jogos
Autor: Jose Miguel Wisnik
Editora: Companhia das Letras
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 10 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Para obtê-lo, este terá que ser adquirido junto a nossos fornecedores mediante checagem prévia de disponibilidade.
R$ 99,90
em até 3x sem juros
Um estudo sobre o futebol brasileiro visto de dentro e de fora das quatro linhas.Em Veneno remédio, José Miguel Wisnik busca no modo como o esporte mais popular do mundo foi apropriado e reinventado no Brasil uma chave original para pensar a nossa formação social e o nosso imaginário.Promessa de conciliação, ocasionalmente cumprida, entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, o futebol desenvolvido entre nós coloca em cena os principais dilemas da nação, lançando uma luz inesperada sobre temas recorrentes como a "democracia racial", o "homem cordial" e a disposição antropofágica diante das referências culturais estrangeiras.Nas páginas deste ensaio, escrito numa prosa insinuante e cheia de ginga, craques como Pelé e Romário "trocam passes" com filósofos, sociólogos, escritores, compositores populares, críticos e artistas na tentativa de compreender um fenômeno que, para o bem ou para o mal, é a cara do Brasil.
Título: Veneno Remedio: O Futebol E O Brasil
ISBN: 9788535912289
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 448
Ano copyright: 2008
Coleção:
Ano de edição: 2008
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Autor: Jose Miguel Wisnik
José Miguel Wisnik (São Vicente — SP, 1948) é ensaísta e crítico literário. Maquinação do mundo: Drummond e a mineração (2018) é seu livro mais recente. Entre outros títulos estão O coro dos contrários: a música em torno da Semana de 22 (1977) e O som e o sentido (1989). Além de professor livre-docente aposentado de literatura brasileira pela Universidade de São Paulo, é compositor com quatro discos gravados e trilhas sonoras compostas para cinema, dança e teatro, com destaque para o filme Terra estrangeira (1995), de Walter Salles; e as montagens de Mistérios gozosos, de Oswald de Andrade, e Os sertões, de Euclides da Cunha, ambas do Teatro Oficina.