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Autor: Marques de Sade
Editora: Livre de Poche
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C'est à la Bastille, de 1785 à 1788, que Sade compose Aline et Valcour, l'une de ses œuvres les plus surprenantes et les plus riches, véritables somme romanesque et philosophique dont les multiples thèmes s'entrecroisent au fil des lettres qu'échangent les protagonistes. Univers de la perversion et du crime avec les intrigues du débauché Blamont, qui, pour abuser de sa propre fille, Aline, veut la marier au financier Dolbourg, son compagnon d'orgie ; infortunes de la vertu à travers les amours d'Aline et de Valcour, auxquelles font écho celles de sa sœur Lénore avec Saintville ; romanesque endiablé avec poisons, substitution d'enfants, enlèvements, pirates, voyages lointains ; utopie rousseauiste, dans le royaume imaginaire de Tarnoé où le paradoxal marquis se plaît à dessiner les contours d'une société du bonheur et de l'altruisme... Toute la sensibilité du XVIIIe siècle, de Prévost à Laclos, des récits de voyages au matérialisme philosophique, trouve son expression ultime, à la vieille de la Révolution, dans ce roman-fleuve parsemé de pages étincelantes.
Título: Aline Et Valcour
ISBN: 9782253012986
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 18
Páginas: 895
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2002
Edição: 1ª
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Autor: Marques de Sade
Donatien Alphonse François de Sade (1740–1814) passou à história como o Marquês de Sade. Aristocrata francês, esteve grande parte de sua vida encarcerado na Bastilha por causa de seus textos libertinos. De obras como Justine, A filosofia na alcova e 120 dias de Sodoma, criou-se a imagem de perversão sexual do marquês, que emprestou seu nome ao termo médico sadismo (a busca do prazer sexual por meio da submissão, da humilhação e do sofrimento do parceiro). Entretanto Sade foi muito mais do que um escritor sádico. Filósofo de ideias originais, seu pensamento libertino desafiava as concepções religiosas e racionalistas da França pré-republicana, o que o fez ser perseguido tanto pelos apoiadores do Antigo Regime quanto pelos revolucionários. Ateísta, anticlerical e avesso à moral consagrada, foi um livre-pensador e deixou um legado de obras não apenas eróticas, mas libertadoras.