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Organizador: Alberto Marsicano
Editora: Martin Claret
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Jim Morrison é o perfeito herói mítico de nosso tempo: parte Dionísio, parte Orfeu, parte Fausto. Ele é uma “porta” para o infinito jogo da aventura humana. O nome Doors provém da famosa máxima do poeta William Blake: “Se as portas da percepção se descerrassem, cada coisa pareceria ao homem como é — infinita”. O espírito do líder dos Doors parece ter contagiado grande parte da juventude dos tempos modernos. Este livro-clipping, organizado pelo escritor-músico Alberto Marsicano, é uma homenagem literária ao xamânico Jim Morrison. Jim Morrison nasceu em 1943 em Melbourne, Flórida, USA, e morreu em Paris, aos 27 anos de idade. Entre o seu nascimento e sua morte existe um mundo terrivelmente abismal. Foi assim que ele se definiu: “Pode-se dizer que é por mero acaso que estou realizando o que faço. Mas, na verdade, sinto-me agora como um arco lentamente tendido por mais de 22 anos que, de repente, arrojou a sua flecha. Sou sagitariano e nada em astrologia pode-se comparar a este signo: o centauro, o arqueiro, o caçador. Mas o que realmente interessa é que somos os Doors! O mundo que estamos propondo consiste num novo tipo de Oeste selvagem”.
Título: Jim Morrison Por Ele Mesmo
ISBN: 9788572321105
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 12 x 18,5
Páginas: 184
Ano copyright: 2005
Coleção: Por Ele Mesmo - Vol. 12
Ano de edição: 2005
Edição: 1ª
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Organizador: Alberto Marsicano
Graduado em filosofia pela Universidade de São Paulo, Alberto Marsicano publicou Idiomalabarismos e Sendas Solares (poesia), Rimbaud por Ele Mesmo e Jim Morrison por Ele Mesmo. Também traduziu para o português obras de Blake, Basho, Keats, Wordsworth e Shelley. Introdutor do sitar no Brasil e discípulo de Ravi Shankar e Krishna Chakravarty, da Universidade de Benares – BHU (Índia), gravou Benares, Benares – Music for Healing and Yoga, Impressionismos, Raga do Cerrado, Quintessência, Electric Sitar (também lançado na China e na Rússia), Isto não é Um Livro de Viagem, com o poeta Haroldo de Campos, e Sitar Hendrix. No Cinqüentenário da Independência da Índia, em 1997, foi homenageado pelo governo indiano por seu trabalho. Alberto Marsicano morreu em agosto de 2013, em São Paulo.