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Autor: Mario de Andrade
Editora: UNICAMP
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Este livro traz cinco dos principais contos de Mário de Andrade em edição bilíngue: “O ladrão”, “O peru de Natal”, “Frederico Paciência”, “Tempo da camisolinha” e “Será o Benedito!”. Traz também uma alentada introdução, em que Orna Levin apresenta o autor, comenta sua obra e analisa os contos aqui reunidos.This book features five of Mário de Andrade’s main short stories in a bilingual edition: “The thief”, “The Christmas turkey”, “Frederico Paciência”, “Little nightgown times” and “Really, Benedito?!”. It also brings an introduction, in which Orna Levin presents the author, comments on his work and analyzes these stories.Mário de Andrade (1893-1945) foi um dos mais destacados escritores brasileiros. Foi também crítico literário, musicólogo, folclorista, ensaísta e fotógrafo. Exerceu uma influência decisiva na literatura brasileira modernista. Conhecido por sua poesia, ele também se destacou pelo romance Macunaíma.Mário de Andrade (1893-1945) was one of the most distinguished Brazilian writers. He was also a literary critic, musicologist, folklorist, essayist and photographer. He had the most significant influence on modern Brazilian literature. Known for his poetry, he also distinguished himself with the novel Macunaíma (Random House, 1984).
Título: Contos De Mario De Andrade / Short Stories By Mario De Andrade
ISBN: 9786586253399
Idioma: Português, Inglês
Encadernação: Brochura
Formato: 10,3 x 17,8 x 0,9
Páginas: 168
Ano copyright: 2020
Coleção:
Ano de edição: 2020
Edição: 1ª
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Mário de Andrade nasceu em São Paulo no ano de 1893. Intelectual de uma riqueza impressionante, foi poeta, contista, romancista, musicólogo, cronista, esteta, epistológrafo, crítico de artes, de literatura, além de folclorista; tendo exercido enorme influência nas gerações que lhe sucederam. Em 1917, publicou seu primeiro livro, sob o pseudônimo de Mário Sobral, intitulado Há uma gota de sangue em cada poema, uma espécie de ensaio para 1922, quando participaria da Semana de Arte Moderna de São Paulo, movimento que mexeria com as bases da arte brasileira. No entanto, foram as inovações formais de outra obra poética sua, Pauliceia desvairada, publicada justamente em 1922, que o consolidaram como um dos maiores poetas da literatura brasileira. O célebre “Prefácio interessantíssimo”, texto de abertura da obra, tornou-se emblemático do movimento modernista no Brasil, podendo ser lido também como uma espécie de manifesto da poesia andradiana. A estreia de Mário como romancista se dá com Amar, verbo intransitivo (1927), livro bem-recebido pelos escritores modernistas, mas criticado pela intelectualidade tradicional, que estranha a temática ousada e censura certo desrespeito às regras gramaticais. Nesse texto, já se antecipa o experimentalismo de linguagem radicalizado em Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, de 1928, verdadeiro marco do modernismo brasileiro e uma das narrativas mais singulares de nossa literatura. Nesta obra, Mário de Andrade potencializa o uso literário da linguagem oral e popular e mistura folclore, lendas, mitos e manifestações religiosas de vários recantos do Brasil, como se fizessem parte de uma unidade nacional. Morreu em 1945, aos 52 anos, deixando um vazio nas Letras e mais de vinte livros publicados.