Cinema 1: a imagem-movimento

Autor: Gilles Deleuze
Editora: Editora 34

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Sinopse

Publicado na França em 1983, A imagem-movimento constitui - junto com a A imagem-tempo, volume que o seguiu dois anos depois - o mais impressionante esforço filosófico para fazer do cinema uma forma de pensamento. Nele, Gilles Deleuze parte das tentativas pioneiras de Bérgson, contemporâneas ao nascimento da sétima arte, para definir o conceito de "imagem-movimento", de modo a superar a dicotomia entre o movimento como realidade exterior e a imagem como realidade psíquica da consciência. Combinando as instituições bergsonianas ao sistema de signos não-verbais de Pierce, Deleuze organiza um amplo panorama em que se articulam as obras gigantes como Chaplin, Eisenstein, Ford, Bergman e Hitchcock, e precursores como Griffith e Viertov.

Dados

Título: Cinema 1: a imagem-movimento

ISBN: 9788573267105

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 1,5

Páginas: 344

Ano copyright: 2018

Coleção: Trans

Ano de edição: 2018

Edição:

Participantes

Autor: Gilles Deleuze

Tradutor: Stella Senra

Autor

GILLES DELEUZE

Gilles Deleuze nasceu em 1925, em Paris. Estudou no Liceu Carnot e depois filosofia na Sorbonne, onde obteve o Diploma de Estudos Superiores em 1947. Entre 1948 e 1957 lecionou nos liceus de Amiens, Orléans e no Louis-Le-Grand, em Paris. Trabalhou como assistente em História da Filosofia na Sorbonne entre 1957 e 1960, e foi pesquisador do CNRS até 1964, ano em que passou a lecionar na Faculdade de Lyon, lá permanecendo até 1969. De 1969 a 1987, deu aulas na célebre Universidade de Vincennes, um dos polos do ideário de Maio de 1968, quando firmou a sólida e produtiva relação com Félix Guattari de que resultaram os livros O anti-Édipo (1972), Kafka (1975), Mil platôs (1980) e O que é a filosofia? (1991). É autor também de obras fundamentais como Diferença e repetição (1968), Lógica do sentido (1969), Cinema 1: a imagem-movimento (1983), Cinema 2: a imagem-tempo (1985) e Crítica e clínica (1993), além de estudos sobre Hume, Kant, Bergson, Nietzsche, Espinosa e Foucault, entre outros. Faleceu em Paris, em 1995.