Madalena schwartz: as metamorfoses

Autor: Madalena Schwartz
Editora: Instituto Moreira Salles

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Sinopse

Fazia pouco tempo que Madalena Schwartz se dedicava à fotografia quando, a partir de 1971, se lançou à aventura estética e humana de retratar o universo de travestis e transformistas que florescia na noite paulistana — em plena ditadura militar. Desse mergulho resultou um dos grandes ensaios da artista nascida em Budapeste, em 1921, que veio a se tornar um dos grandes nomes da fotografia brasileira das décadas de 1970 e 1980. Madalena Schwartz interessou-se em pé de igualdade pelas pessoas que fotografou, das figuras já célebres às estrelas quase anônimas, de brilho breve e intenso, que orbitavam pelo centro de São Paulo. A seleção reunida em As metamorfoses dá testemunho da tremenda energia que se produzia no encontro de vidas e corpos fulgurantes com uma fotógrafa de espírito curioso e independente. Completa este volume um panorama da produção latino-americana sobre o mesmo tema durante aqueles mesmos anos de chumbo em todo o continente, com obras de Paz Errázuriz, Estúdio Luisita, Leandro Katz, Hélio Oiticica, Sergio Zevallos, Vasco Szinetar, Adolfo Patiño, Armando Cristeto e imagens do Arquivo Quiwa e do Arquivo da Memória Trans Argentina

Dados

Título: Madalena Schwartz: As Metamorfoses

ISBN: 9786588251027

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 21 x 25 x 1,2

Páginas: 294

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: Madalena Schwartz

Organizador: Gonzalo Aguilar | Samuel Titan Junior

Autor

SAMUEL TITAN JUNIOR

Samuel Titan Jr. nasceu em Belém, em 1970. Estudou filosofia na Universidade de São Paulo, onde leciona Teoria Literária e Literatura Comparada desde 2005. Editor e tradutor, assinou versões para o português de autores como Erich Auerbach (Ensaios de literatura ocidental, 2007, com José Marcos Macedo), Adolfo Bioy Casares (A invenção de Morel, 2006), Michel Leiris (O espelho da tauromaquia, 2001), Gustave Flaubert (Três contos, 2004, em colaboração com Milton Hatoum) e Voltaire (Cândido ou o otimismo, 2013).