Fictions / ficciones

Autor: Jorge Luis Borges
Editora: Gallimard

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Sinopse

« Maître des splendides possibilités littéraires de la métaphysique considérée comme partie intégrante de l'univers fantastique, adepte pratiquant de l'élégante rigueur du genre policier, riche d'une culture polyphonique peu commune et d'une formidable intelligence sans failles, joueur dans l'âme, Borges, dans les contes de Fictions, invente des systèmes à plusieurs degrés, des mondes, des mondes de mondes, labyrinthes de labyrinthes, dans lesquels le réel le plus élémentaire et l'imaginaire le plus débridé se fondent au sein d'une harmonie recomposée qui impose au chaos un ordre découvert dans l'esthétique des miroirs. Le jeu des aventures fantastiques redit sans doute celles du Chevalier cervantin à la Triste Figure, qui, par un avatar à la fois paradoxal et naturel, pourrait bien être l'un des multiples auteurs de Fictions. »Jean Pierre Bernés.

Dados

Título: Fictions / ficciones

ISBN: 9782070389049

Idioma: Francês, Espanhol

Encadernação: Brochura

Formato: 11 x 18

Páginas: 374

Ano copyright: 1956

Coleção: Folio Bilingue - Vol. 43

Ano de edição: 1994

Edição:

Autor

JORGE LUIS BORGES

Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo nasceu em Buenos Aires, em 24 de agosto de 1899, e faleceu em Genebra, em 14 de junho de 1986. Antes de falar espanhol, aprendeu com a avó paterna a língua inglesa, idioma em que fez suas primeiras leituras. Em 1914 foi com a família para a Suíça, onde completou os estudos secundários. Em 1919, nova mudança - agora para a Espanha. Lá, ligou-se ao movimento de vanguarda literária do ultraísmo. De volta à Argentina, publicou três livros de poesia na década de 1920 e, a partir da década seguinte, os contos que lhe dariam fama universal, quase sempre na revista Sur, que também editaria seus livros de ficção. Funcionário da Biblioteca Municipal Miguel Cané a partir de 1937, dela foi afastado em 1946 por Perón. Em 1955 seria nomeado diretor da Biblioteca Nacional. Em 1956, quando passou a lecionar literatura inglesa e americana na Universidade de Buenos Aires, os oftalmologistas já o tinham proibido de ler e escrever. Era a cegueira, que se instalava como um lento crepúsculo. Seu imenso reconhecimento internacional começou em 1961, quando recebeu, junto com Samuel Beckett, o prêmio Formentor dos International Publishers - o primeiro de uma longa série.