Lettres sur la litterature: a max horkheimer (1937-1940)

Autor: Walter Benjamin
Editora: Zoe

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Sinopse

Ce livre réunit pour la première fois les sept «lettres sur la littérature» que Walter Benjamin écrivit à Max Horkheimer de 1937 à 1940. Benjamin est alors chercheur, rattaché à l’antenne parisienne de l’Institut de recherche sociale de Francfort que dirige Max Horkheimer à New York.Ces lettres analysent l’actualité littéraire, indissociable de l’actualité politique. Cocteau, de Rougement, Claudel, Ramuz, Bachelard, Nizan, la revue Esprit, La NRF, le Collège de Sociologie, Caillois et Leiris, parmi d’autres, sont l’objet de commentaires où la philosophie politique et la perspicacité littéraire sont entrelacées d’une manière qui fascine et déroute. La question de Benjamin est simple : quel est le rôle social de l’intelligence en temps de crise?

Dados

Título: Lettres Sur La Litterature: A Max Horkheimer (1937-1940)

ISBN: 9782889273171

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 160

Ano copyright: 1937

Ano de edição: 2016

Edição:

Participantes

Autor: Walter Benjamin

Tradutor: Lukas Barfuss

Autor

WALTER BENJAMIN

Walter Bendix Schönflies Benjamin, filósofo e crítico literário, nasceu em Berlim em 1892 e se suicidou em 1940, na fronteira da França com a Espanha, durante uma tentativa de fuga dos nazistas. A rejeição de sua tese de habilitação, “A origem do drama barroco alemão”, o impediu de exercer a docência universitária na Alemanha. A partir de 1924 descobriu o marxismo, através da obra de Lukács, e se tornou simpatizante do movimento comunista. Foi associado à Escola de Frankfurt, o Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt, criado em 1923, e seus principais escritos versam sobre o materialismo histórico, a estética e a arte, o idealismo alemão e, de maneira geral, o marxismo ocidental. Em seus ensaios, combina referências literárias e artísticas com filosofia e sociologia. Em 1933, com a tomada do poder dos nazistas, exilou-se na França. Foi amigo e correspondente de Theodor Adorno, Max Horkheimer, Gershom Scholem, Bertolt Brecht e Hannah Arendt. Seu último escrito, as Teses sobre o conceito de história, de 1940, associa o materialismo histórico ao messianismo revolucionário. Sua obra, de caráter fragmentário e ensaístico, foi parcialmente publicada em coletâneas no Brasil, incluindo Passagens (2006) e três volumes de Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política (1985), Rua de mão única (1987) e Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo (1989).